As aproximações de campo médio de Pierre Weiss e de Bethe-Peierls são implementadas para o modelo de Ising para ferromagnetismo, salientando-se o papel das flutuações espaciais dos momentos magnéticos localizados. Na aproximação de Bethe-Peierls, embora a Hamiltoniana não seja de partículas independentes, nós mostramos uma forma simples de se obter a energia média da rede utilizando a função de correlação spin-spin. Nós também comparamos a correlação de spins primeiros vizinhos calculada em ambas as aproximações com a solução exata para o sistema bidimensional de spins 1/2. Essa comparação deixa clara a supremacia da aproximação Bethe-Peierls sobre a de Pierre Weiss.
A vida urbana, a correria do cotidiano e a poluição luminosa têm contribuído para que as pessoas não olhem mais para o céu noturno, tendo dificuldade de identificar até mesmo a constelação mais comum no hemisfério sul que é o Cruzeiro do Sul. Com o objetivo de incentivar o ensino de Astronomia, mesmo em aulas diurnas e de forma acessível a qualquer escola, é apresentado neste artigo um material lúdico-manipulativo e de baixo custo, que simula a configuração das constelações de modo a torná-las familiar para os alunos, que depois terão a oportunidade de reconhecêlas no firmamento. Busca-se também estimular o olhar para o céu, a identificação de constelações e a aquisição de conhecimentos científicos inerentes ao assunto.
A recente tragédia ambiental (terremoto acompanhado de tsunami) no Japão e a possível ameaça radioativa têm como denominador comum a palavra energia. Muito embora no episódio do Japão essa grandeza física tenha se apresentado em diferentes formas, ou seja, mecânica e nuclear, os valores numéricos assumidos e os danos por elas produzidos são equivalentes e de extrema relevância. Estima-se que o acomodamento das placas tectônicas no subsolo oceânico japonês gerou energia equivalente a dezesseis mil bombas de Hiroshima. No que diz respeito às inevitáveis manifestações da natureza, os danos provocados são bem conhecidos assim como as ações do governo japonês no sentido da prevenção e alerta à população quanto a ocorrência delas. A ameaça de contaminação radioativa ainda não suficientemente esclarecida e avaliada vem da opção do país pelo uso da energia nuclear como base de sua matriz energética. Muito embora a explosão de uma bomba atômica difira de um vazamento radioativo em reatores nucleares pelo intervalo de tempo em que a energia é liberada, os malefícios para o seres vivos são os mesmos.O controle, uso e transformação da energia gerada em certas manifestações da natureza como radiação eletromagnética vinda do sol (energia solar), vento (energia eólica), ondas marítimas (energia das marés) entre outras é uma possibilidade real e a ameaça ao meio ambiente é bem menor. Quanto à energia nuclear, além do fato indiscutível que é a radioatividade a ela inerente, a afirmação de que ela não colabora com a emissão de carbono como justificativa para o seu uso, é questionável. O dilema energia "limpa", mas perigosa versus energia poluente, mas "segura" continua: como certeza há a necessidade imprescindível de cientistas e governantes buscarem novas fontes de energia e viabilizarem as opções já existentes.A revista Holos Environment por meio do presente volume dá continuidade aos seus objetivos de estimular e divulgar a pesquisa voltada para a conservação do meio ambiente tanto no seu aspecto conceitual transdisciplinar como nas discussões relativas a gestão do mesmo.
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