a b s t r a c tObjectives: We aimed to detect Leishmania DNA carriage in nasal mucosa of individuals with cutaneous leishmaniasis (CL) caused by Leishmania (Viannia) braziliensis. Methods: A cross-sectional study was performed in all individuals with CL without nasal lesions (n ¼ 153) attended within 2 years in an endemic area of L. (Viannia) braziliensis in Bahia (Brazil). An otorhinolaryngologist assessed the clinical status of the nasal mucosa by anterior rhinoscopy and endoscopic examinations. Swab samples were collected for parasite DNA detection by PCR from all individuals before standard treatment for leishmaniasis. A second evaluation 3 months after treatment was performed to assess clinical outcomes. Results: Parasite DNA was detected in 7.8% (12/153) of clinically healthy nasal mucosa of individuals with CL. Interestingly, DNA was more frequently identified in individuals with more skin lesions (median 1.5, interquartile range (IQR) 1e3.5 versus 1.0, IQR 1e1.5; p 0.044), or larger injuries (median 2.7, IQR 2e3.8 versus 1.6, IQR 1e2.5; p 0.013). Additionally, the disease of those individuals with positive PCR evolved more frequently to unusual forms of leishmaniasis (recidiva cutis and disseminated) (45.5% (5/11) versus 11.5% (14/122); p 0.009), and required more cycles of treatment to reach clinical cure (median 2, IQR 1e4 versus 1, IQR 1e2; p 0.05). Conclusion: These findings suggest an early parasite tropism to nasal mucosa in L. (Viannia) braziliensis infection and a clinical phenotype of CL cases associated with parasite DNA in nasal mucosa. Future studies should evaluate whether PCR of nasal swab samples could serve as a prognostic tool for individuals at risk of mucocutaneous leishmaniasis. A. Can ario, Clin Microbiol Infect 2019;25:515.e5 e515.e7
Considerando que a lesão da mucosa ocorre tardiamente após a infecção por leishmaniose cutanea (LC), avaliamos se pacientes com doença cutânea por L. V. braziliensi sem atividade podem carrear DNA do parasita na mucosa nasal aparentemente sadia. Realizamos um estudo de corte transversal, com exame otorrinolaringológico de todos os casos de LC (n-153) atendidos em uma área endêmica na Bahia- Brasil, em um período de 2 anos. Amostras de swab nasal foram coletadas antes do tratamento para avaliação de DNA do parasita. Após 3 meses, esses indivíduos foram reavaliados para identificar o status da doença. O DNA do parasita foi detectado em 7,8% (12/153) de pacientes com LC sem lesão aparente em mucosa nasal. O DNA estava presente em pacientes com fatores de risco conhecidos para desenvolvimento de lesão de mucosa, como lesões cutâneas em maior número (mediana de 1,5 vs 1,0, p=0,044) e maiores (mediana 2,7 vs 1,6cm, p=0,013). Além disso, esses indivíduos com parasita na mucosa evoluíram mais frequentemente para formas atípicas da LC [45,5% vs 11,5%; p=0,009], e necessitaram de mais ciclos de tratamento para atingir a cura clínica da lesão cutânea (mediana de 2 vs 1, p<0,05). Os resultados sugerem tropismo precoce do parasita para a mucosa nasal e um fenótipo clínico dos casos de LC com DNA de parasita detectável na mucosa. Estudos futuros poderão avaliar se a presença do parasita na mucosa servirá como marcador prognóstico de risco de desenvolver leishmaniose mucocutânea. Publicado na revista Journal of Microbiology and Infection, em Janeiro de 2019. Canário A, et al. Clin Microbiol Infect. 2019 Jan 4. pii: S1198-743X(18)30838-3. Doi: 10.1016/j.cmi.2018.12.02.
Mioepitelioma é uma neoplasia benigna rara, mais frequentemente encontrada nas glândulas salivares, representando, porém, apenas 1% de todos os tumores dessas glândulas. Nas glândulas salivares maiores tem predileção pela parótida e nas salivares menores pela região do palato e cavidade oral. O acometimento extrassalivar é ainda mais raro e poucos casos acometendo a cavidade nasal foram relatados na literatura. Artigo original publicado em Case Reports in Otolyngology. 2017; Cunha G1; Camurugy T1;Cavalcante T1;Nunes N1; Canário A1; Vinhaes E1; Andrade N1
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