Objective: To describe the socioeconomic and nutritional characteristics of children and adolescents with sickle cell anemia.Data sources: The present study is a systematic literature review based on published scientific articles. The searches were carried out using the electronic database of the National Library of Medicine, National Institutes of Health- PubMed. Two searches of articles published in the last 20years and without limitation of language were carried out. Thefirst one started from the Medical Subject Headings term “Anemia, Sickle Cell” associated with “Socioeconomic Factors”; and the second started from the term “Anemia, Sickle Cell” associated with “Anthropometry”. Thesearches were directed to research conducted on humans in the age group from 0 to 18years.Data synthesis: The final selection was composed by 11 articles on socioeconomic characteristics and 21articles on nutritional characteristics. Allstudies included children and adolescents with sickle cells disease (age range 0-18years), both genders, and most of them of black ethnicity. Families of children and adolescents with sickle cell anemia were of predominantly low socioeconomic status. Parents had lower educational levels when compared to parents of healthy children and adolescents. Body measurements (weight and height) and anthropometric indicators of children with sickle cell anemia were often lower when compared to healthy groups or reference populations.Conclusions: Children and adolescents with sickle cell anemia have socioeconomic limitations and worse nutritional conditions, when compared to reference populations. These limitations may lead to worse growth and greater occurrence of possible complications that can impair their quality of life.
OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar no Brasil por raça/cor da pele da população. MÉTODOS: Foram analisados dados de consumo alimentar da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2017–2018. Alimentos e preparações culinárias foram agrupados em 31 itens, compondo três grupos principais, definidos por características do processamento industrial: 1 – in natura/minimamente processados, 2 – processados e 3 – ultraprocessados. O percentual de calorias de cada grupo foi estimado por categorias de raça/cor da pele – branca, preta, parda, indígena e amarela –, utilizando-se regressão linear bruta e ajustada para sexo, idade, escolaridade, renda, macrorregião e área. RESULTADOS: Nas análises brutas, o consumo de alimentos in natura/minimamente processados foi menor para amarelos [66,0% (Intervalo de Confiança 95% 62,4–69,6)] e brancos [66,6% (IC95% 66,1–67,1)] que para pretos [69,8% (IC95% 68,9–70,8)] e pardos [70,2% (IC95% 69,7–70,7)]. Amarelos consumiram menos alimentos processados, com 9,2% das calorias (IC95% 7,2–11,1) enquanto os demais consumiram aproximadamente 13%. Ultraprocessados foram menos consumidos por pretos [16,6% (IC95% 15,6–17,6)] e pardos [16,6% (IC95% 16,2–17,1)], e o maior consumo ocorreu entre brancos [20,1% (IC95% 19,6–20,6)] e amarelos [24,5% (IC95% 20,0–29,1)]. O ajuste dos modelos reduziu a magnitude das diferenças entre as categorias de raça/cor da pele. A diferença entre pretos e pardos em relação aos brancos diminuiu, de três pontos percentuais (pp), para 1,2 pp no consumo de alimentos in natura/minimamente processados e as maiores diferenças remanescentes foram no consumo de arroz e feijão, com maior percentual na alimentação de pretos e pardos. A participação de alimentos processados permaneceu aproximadamente 4 pp menor para amarelos. O consumo de ultraprocessados diminuiu aproximadamente 2 pp para brancos e amarelos; por outro lado, aumentou 1 pp no consumo de pretos, pardos e indígenas. CONCLUSÃO: Diferenças no consumo alimentar segundo raça/cor da pele foram encontradas e são influenciadas por condições socioeconômicas e demográficas.
Ọlọŕun, Mo dúpẹ! Meu Orí, Èṣù, Òṣàlá, minha mãe Ọ̀ṣun, Ìbejìs e todos os òrìṣàs, Mo dúpẹ! Aos meus mais velhos, aos meus mais novos, aos meus ancestrais, pelas bênçãos, pelos auxílios ao longo dos caminhos, pelas orientações, Mo dúpẹ! À minha Mãe Regina, minha Irmã Ana Caroline, minha Vó Maria, meu Pai Luis, obrigada por tudo e por tanto! Vocês são exemplos em minha vida, são minha base, colo onde me recolho, compartilho minhas angústias e toda minha felicidade. Há 29 anos me acompanham e se dispõem a me orientar. Eu vejo vocês! Isso tudo é por vocês e para vocês! Com vocês minha caminhada faz sentido! Família Silva, família Jesus, meu grande Quilombo, vocês são muito, agradeço por terem contribuído com a minha formação, enquanto ser, que nossos ancestrais possam sempre estar conosco e abençoar nossa caminhada.Ao meu Pai Dofono Celso Monteiro, agradeço por ter me acolhido na casa de Òṣàgiyán, pelos ensinamentos de vida, que muito me serviram para conduzir meu mestrado, agradeço todo o cuidado e por ser exemplo como Bàbálórìṣà e profissional de saúde, me inspiro em você! A bênção meu pai, Mo dupẹ! Agradeço ao meu orientador Wolney, por se dispor a me orientar, pela confiança e por aprofundar seus conhecimentos com relação as questões raciais dentro da Nutrição, para além da minha dissertação.Agradeço à equipe do LANPOP, em especial a Júlia, Selma, Iolanda, Marcela, Isabela e Claudia, que dividiram comigo a sala, angústias, risadas e conhecimentos.Agradeço à Secretaria em nome de Alessandra e Cidinha, que me auxiliaram em todos os momentos necessários. À equipe técnica, a equipe de serviços gerais e limpeza, por me possibilitarem um ambiente adequado para trabalhar em minha pesquisa. À Coordenação do Programa, principalmente pela oportunidade que tive em 2019 como representante discente e por ouvirem e atenderem as minhas propostas para melhorias no Programa.Aos alunos do Programa de Pós-Graduação em Nutrição em Saúde Pública e aos representantes discentes da FSP, por confiarem no meu mandato de 1 ano de representação discente, ouvirem minhas propostas, expandir discussões e me reconhecerem como canal de escuta.Aos queridos Bruno e Mateus, pelos almoços, idas aos bares, pelas partilhas, pelo encontro e empatia.Ao meu queridíssimo Igor de Sá, temos provas que nossa relação de amizade se construiu na FSP, mas vai muito além, abrimos as nossas casas, nossos corações, nossa verdade, partilhamos emoções, cafés, cerveja, drinks, comida e muito afeto. Te respeito, admiro e saiba que você é grandioso! Coletivo Negro Carolina Maria de Jesus, meu agradecimento é especial para vocês, que foram a leveza, acalanto e quentura que encontrei dentro dessa complexidade que é o meio acadêmico, vocês foram as primeiras pessoas que me acolheram, antes mesmo de ser mestranda da FSP. Não posso deixar de mencionar a Amanda, Caio, Paulo, Tania, Juliana, Tays, Mariana, Maria Fernanda e Tarsila, meu carinho e admiração por vocês só cresce. Obrigada Coletivo, pudemos sonhar, realizar, trocar, aprender. E olha só, de 2017 para cá, escrevemos ...
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