This study aimed to evaluate the growth performance and animal health in juveniles of Nile tilapia (Oreochromis niloticus) fed a practical diet with total replacement of fishmeal (FM) by soybean meal, as well the effect on survival, following pathogenic challenge with Aeromonas hydrophila. Two hundred juveniles of Nile tilapia were stored in 8 tanks (800 L). The experiment consisted of two treatments: a commercial diet formulated with FM (control) and a practical diet with total replacement of FM by soybean meal (SM). The variables of water quality, zootechnical and hematological parameters were measured. In addition, at the end of the experiment, the fish were submitted to a challenge with A. hydrophila. Higher cost per kg of fish was obtained in the control treatment (with FM). N retention was higher in fish fed a diet without FM, while hematological, immunological parameters and survival after the experimental challenge did not differ between treatments. It is possible to reduce dietary costs by replacing FM with SM without affecting growth performance or animal health, in addition to benefiting the environment by reducing the excretion of N in water.
Devido a intensificação da piscicultura, aumenta a demanda por rações comercias que possamsuprir a necessidade. Entretanto, a obtenção da principal fonte de proteína, a farinha de peixe,não acompanhou esse crescimento, apresentando declínios da produção mundial econsequentemente o aumento do preço desse produto. Assim, o objetivo desse trabalho foiavaliar o desempenho zootécnico da tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus), alimentadas comdieta sem farinha de peixe e a influência nas variáveis de qualidade de água, no cultivo emsistema de bioflocos (BFT). O experimento foi realizado no Laboratório de Aquicultura doIFC- Araquari. Foram utilizados 300 alevinos de tilápia-do-nilo, distribuídos em seis caixasde polietileno (250 L úteis cada), sendo divididas em dois tratamentos, peixes alimentadoscom dieta controle (formulada com farinha de peixe) e peixes alimentados com dieta semfarinha de peixe. A fertilização da água dos tanques antes e durante o experimento foi feitacom uma fonte de carbono (açúcar) e ração moída para manutenção da relação carbono:nitrogênio em 10:1. Durante o experimento foram monitorados: oxigênio dissolvido,temperatura e volume de flocos, pH, amônia (total e tóxica), nitrito e nitrato. Após seissemanas, foram avaliados os parâmetros zootécnicos (Tabela 1), no qual os peixesalimentados com a dieta experimental apresentaram um menor custo por kg de peixeproduzido; enquanto os demais parâmetros zootécnicos e de qualidade de água não variaramentre os tratamentos. A utilização da dieta sem farinha de peixe na criação de tilápia-do-niloem BFT reduz em 6% o custo com a alimentação, sem comprometer o desempenhozootécnico desses animais.
Com o crescimento da demanda por farinha de peixe para a fabricação de ração, levou-se aescassez e altos preços em escala global durante os últimos anos. Com isso, proteínas deorigem vegetal, particularmente óleos de plantas, têm recebido mais ênfase nas últimasdécadas como substituto da farinha de peixe na indústria aquícola. Entretanto, grande partedos ingredientes de origem vegetal possuem limitado número de nutrientes necessários paraboa performance e metabolismo de animais aquáticos, principalmente de peixes carnívoros. Amaioria dos ingredientes de origem vegetal também são limitados taurina (2-aminoetanossulfónico), que é um produto final do metabolismo aminoácidos compostos porenxofre. Apesar de ser um nutriente não-essencial, a sua suplementação na dieta podemelhorar os índices zootécnicos, o que pode torna-la indispensável em dietas para peixesalimentados com rações de proteína vegetal. Então este estudo almejou entender os efeitos deuma dieta à base de proteína vegetal suplementada com taurina nos índices zootécnicos ehemato-imunologia de tilápia-do-nilo, além de custos de produção, com possibilidade desubstituição à farinha de peixe, apresentando uma nova alternativa às formulações de raçõescomerciais em meio aos preços abusivos e a escassez de proteína de origem animal. Foramutilizados 400 alevinos de O. niloticus, linhagem Gift, com peso inicial de 10,0 g,provenientes do Laboratório de Aquicultura do Instituto Federal Catarinense – CampusAraquari e realizado nele. O experimento foi constituído de 12 caixas circulares de polietilenocom capacidade volumétrica útil de 800 L com 25 peixes por unidade experimental,equipados com sistema fechado de recirculação constante, controle de temperatura, sistema deaeração constante e filtragem biológica da água. Os tanques foram divididos em trêstratamentos: dieta comercial (grupo controle), dieta sem farinha de peixe (grupo verde) e dietasem farinha de peixe com adição de 9,6g.kg-1de taurina (grupo taurina). Após 60 dias detratamento, foram analisados índices zootécnicos, econômicos, hematológicos eimunológicos. Em relação aos parâmetros de qualidade de água, não houve diferenças entre ostratamentos. Já em relação aos índices zootécnicos, o grupo verde demonstrou menor taxa deconversão alimentar (0,89 ± 0,04) quando comparado ao controle (0,94 ± 0,02) e taurina (0,97± 0,05). Também o grupo verde apresentou menor custo por kg (R$1,05 ± 0,04) e custo porunidade (R$67,20 ± 1,71) quando comparado ao controle (1,20 ± 0,03; 71,41 ± 2,11) e taurina(1,30 ± 0,06; 71,36). Os índices relacionados a hemato-imunologia dos animais não tiveramdiferenças significativas em relação a nenhum dos parâmetros avaliados. Este resultadomostra possíveis ingredientes alternativos que possam vir a substituir a farinha de peixe commenores preços e sem alterar a homeostase dos animais.
Este trabalho teve como objetivo avaliar a microbiologia intestinal de camarõesalimentados com bactérias autóctones e alóctones de Camarão da Malásia( Macrobrachium rosenbergii ). O trabalho foi dividido em três etapas: 1º) isolamentode bactérias ácido láticas; 2º) seleção in vitro ; e 3º) teste in vivo . A cepa isoladaC211 apresentou a melhor inibição média (0,98 ± 0,26cm), menor resistência aantibióticos (1,51 ± 0,70cm). Após 30 dias do ensaio in vivo , os camarões alimentados com as bactérias ácidos-láticas apresentaram maior contagem deste grupo o trato intestinal dos camarões (6,54 ± 0,25 UFC) em relação ao controle (5,17 ± 0,70 UFC).
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