Objetivo: Caracterizar a metodologia de intervenção intensiva nos casos dos Distúrbios dos Sons da Fala (DSF). Metodologia: A busca por artigos científicos foi conduzida por dois pesquisadores independentes nas bases de dados Medline (Pubmed), LILACS, SciELO, Cochrane Library e Scopus. a revisão sistemática foi conduzida conforme as recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Resultados: Após a leitura dos artigos na íntegra, foram extraídos dados de identificação e métodos dos artigos para posterior análise. A terapia intensiva voltada para crianças com DSF mostrou-se variar quanto à metodologia de intervenção, tanto nos casos de desvio fonológico e de apraxia de fala na infância. Conclusão: Sugerem-se estudos comparando terapia de alta intensidade versus de baixa intensidade nos diferentes quadros de DSF, especificando a metodologia de intervenção intensiva, tais como a frequência e a dosagem de frequência.
Introdução: A apraxia de fala na infância (AFI) pode resultar de comprometimentos neurológicos, estar associada a distúrbios neuro-comportamentais complexos ou ter entidade nosológica desconhecida. Objetivo: Relacionar as comorbidades associadas à Apraxia de Fala Infantil (AFI) e suas manifestações clínicas. Método: A presente revisão sistemática foi conduzida conforme recomendações do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). A busca por artigos científicos foi realizada na base de dados Medline (via Pubmed), LILACS, Scopus e SciELO. Os termos de busca utilizados foram: Comorbidity, Apraxias, Childhood apraxia of speech, Dyspraxia, Speech, e seus entretermos, em inglês. Foram incluídos todos estudos cujos sujeitos apresentavam alguma síndrome e/ou transtorno diagnosticado e apraxia de fala. Inicialmente, títulos e resumos dos artigos foram analisados. Três revisores independentes avaliaram os artigos completos e realizaram suas seleções de acordo com os critérios de elegibilidade. Em todas as etapas, as discordâncias foram resolvidas por consenso. O dado principal coletado foi quanto à ocorrência de comorbidades em sujeitos com AFI. Resultados: As comorbidades mais presentes associadas à Apraxia de Fala Infantil foram Transtorno do Espectro Autista, Epilepsia Rolândica e Síndrome de Down. As causas genéticas vêm como preditor da associação entre Apraxia de Fala Infantil e estas comorbidades. Conclusão: Como a AFI é um distúrbio de manifestação heterogênea, pode se apresentar em conjunto com diversas comorbidades, o que gera um diagnóstico tardio, para AFI e o distúrbio secundário. Ainda, dificultando o processo de avaliação e intervenção precoce, comprometendo o desenvolvimento de habilidades importantes de fala.
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