Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, descritivo, de abordagem qualitativa que teve por cenário o Curso de Graduação em Enfermagem de uma instituição privada na cidade do Rio de Janeiro. Apontado por objetivo analisar o percurso de formação para aquisição de competências docentes do enfermeiro professor na aplicação de metodologias ativas (MA). Realizadas entrevistas semiestruturadas no período de setembro a novembro de 2019 com sete professores do Curso de Graduação em Enfermagem. A instituição investe em capacitação com treinamentos e webinars que alguns docentes pensam não ser suficientes para sustentação do processo. Somente dois participantes relataram já terem experiência prévia com metodologias ativas. Foi identificado o fato de a instituição não patrocinar alguns aplicativos pagos indicados para uso em determinadas disciplinas. Notou-se, porém que todos se dedicam e investem acreditando no potencial emancipatório que as MA podem promover no processo ensino-aprendizagem. Análises futuras poderão trazer conclusões mais concretas do investimento das MA.
Objetivo: Reunir o conhecimento da literatura sobre a importância do profissional enfermeiro na prevenção do HPV na atenção básica. Metodologia: Foi realizada uma revisão da literatura, do tipo descritiva, com caráter qualitativo, mediante materiais indexados nas plataformas LILACS, BDENF, SciELO, disponíveis pela BVS - Biblioteca Virtual em Saúde e Revista Enfermagem UERJ, após busca e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados um total de 15 artigos, publicados entre os anos de 2011 e 2021 e redigidos no idioma português. Resultados e Discussão: O enfermeiro possui papel protagonista na prevenção do HPV. Podem ser citados como fatores de risco para a contaminação por HPV o déficit em educação em saúde e a falha na gestão das UBSs para um atendimento holístico da população feminina. Sendo assim, a enfermagem tem importante papel na prevenção do HPV e pode utilizar estratégias de educação em saúde, de busca ativa e incentivo à vacinação. Conclusão: Ficou evidente que o cuidado das mulheres com o HPV na atenção básica é a consequência de um atendimento com acolhimento ineficaz e uma baixa propagação de informações, expressando falhas na gestão, problemas para estabelecer um fluxo assistencial adequado, necessidade de novas técnicas preventivas e educativas, e educação continuada para os profissionais de saúde.
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