Studies in bilingualism have shown that words activate form-similar neighbors in both first (L1) and second (L2) languages. Accordingly, we hypothesized that the degree of form similarity between L1–L2 word pairs causes a proportional amount of prosodic transfer in L2 speech production. Thus, cognate pairs L1–L2 which bear lexical stress in the same syllable position should be facilitated in L2 production, while cognates with stress on mismatching positions L1–L2 should be inhibited. The results of a speeded word naming task with English L2 speakers showed facilitation in production of cognate words overall. Concerning word stress in L1–L2, an opposite effect was found between 2- and 3-syllable cognate words, while no effect was found for non-cognates. The effects found for cognate words correlate with form similarity and L2 lexical frequency values, corroborating the hypotheses that lexical activation in L2 is non-selective and that the bilingual lexicon is built in association between L1 and L2 at multiple levels of linguistic representation.
In this paper we investigated how L1 word stress affects L2 word naming for cognates and non-cognates in two lexical stress languages, Brazilian Portuguese (BP, L1) and American English (AE, L2). In Experiment 1, BP-AE bilinguals named a mixed list of disyllabic moderate frequency words in L1 (Portuguese) and L2 (English). In Experiment 2, Portuguese-English bilinguals named English (L2) disyllabic target words presented simultaneously with auditory Portuguese (L1) disyllabic primes. It is concluded that word stress has a task-dependent role to play in bilingual word naming and must be incorporated in bilingual models of lexical production and lexical perception and reading aloud models.
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Os fenômenos da aquisição fonético-fonológicos específicos a homens e mulheres são, relativamente, pouco explorados. Os estudos fazem, frequentemente, médias com os dados de produção fonética de homens e mulheres, com o fim de neutralizar o efeito das diferenças de sexo. Este estudo pretende investigar a aquisição da duração vocálica do inglês americano como produzida por falantes mulheres e homens falantes nativos de português brasileiro. Os resultados mostraram que as mulheres produzem vogais mais longas do que os homens tanto no grupo controle monolíngue quanto no grupo experimental bilíngue. As análises estatísticas indicam que os efeitos relativos às diferenças entre sexo e os efeitos relativos à aquisição de L2 não estão correlacionados. Tais resultados são interessantes para argumentamos em favor de que estudos em aquisição de L2 e fonética devem sempre considerar as diferenças de aquisição e performance entre os sexos, a fim de que importantes fenômenos específicos ao sexo não sejam ignorados.
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