Introdução: A queda é um problema de saúde pública e a identificação dos fatores associados constitui importante estratégia na prevenção da saúde. Objetivo: Identificar a frequência de quedas e fatores associados entre idosos adscritos a uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Metodologia: Estudo transversal realizado em UBS do município de Petrolina, PE (Brasil) envolvendo 40 idosos com idade ≥60 anos. Para avaliação socioeconômica, estado geral de saúde, histórico de quedas e medo de cair foram utilizados questionários estruturados. O Mini Exame do Estado Mental (MEEM) foi utilizado como indicativo da função cognitiva e para avaliação do risco de queda utilizou-se o Timed Up And Go (TUG). Em adição, realizou-se avaliação antropométrica. Foram calculadas a distribuição das frequências absolutas e relativas, e os intervalos de confiança de 95% (IC95%). Associações entre a ocorrência de queda e as demais variáveis foram calculadas por meio dos testes Qui-Quadrado ou Exato de Fisher. Resultados: Foram incluídos 38 idosos, com mediana de idade 68,5 anos, 42,1% (n=16) apresentaram histórico de pelo menos uma queda nos últimos 12 meses e 21,1% (n=8) deixaram de realizar alguma atividade por medo de cair. Não foram verificadas associações significativas entre ocorrência de queda e as variáveis idade, sexo, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, risco de queda, medo de cair, déficit visual e doença osteoarticular. Conclusão: A frequência de quedas foi elevada entre os idosos analisados e não foi observada associação significativa entre ocorrência de queda e os fatores preditores analisados.
Introduction Adequate measurement of movement velocity in strength exercises can assist in the prescription and evaluation of training effects. Objective The objectives of the present study were to analyze the reliability (test-retest) and concurrent validity of the movement velocity measured by means of the electrogoniometer and accelerometer during horizontal leg press exercise at different intensities (40, 60, 80% of a maximum repetition - 1RM). Methods Eighteen young women attended the laboratory on five occasions. After determining the maximum dynamic force, two visits (separated by 48-72 hours) were used to verify the reliability (test-retest) for different speed variables in the three intensities. Results The mean propulsive velocity obtained by the goniometer showed higher Intraclass correlation coefficients (ICC) and lower coefficients of variation compared to the accelerometer. The same behavior was observed for both the mean velocity and the peak velocity. The propulsive time was more reproducible and with less variation for the accelerometer and bad CCI for both sensors were observed at 60% of 1RM. When the sensors are compared, the mean and average propulsive velocities presented moderate ratios with a large to very large standardized medium bias. Conclusion The potentiometer of the electrogoniometer can be used to estimate the velocity in the horizontal leg press exercise, especially for loads of 60 and 80%. The performance of the accelerometer was inferior to that of the potentiometer. Level of evidence II; Diagnostic studies.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.