Introduction We investigated the clinical course and outcomes of patients submitted to cardiovascular surgery in Brazil and who had developed symptoms/signs of coronavirus disease 2019 (COVID-19) in the perioperative period. Methods A retrospective multicenter study including 104 patients who were allocated in three groups according to time of positive real time reverse transcriptase-polymerase chain reaction (RT-PCR) for the SARS-CoV-2 (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2): group 1, patients who underwent cardiac surgery > 10 days after positive RT-PCR; group 2, patients with a positive RT-PCR within 10 days before or after surgery; group 3, patients who presented positive RT-PCR > 10 days after surgery. The primary outcome was mortality and secondary outcomes were postoperative complications, intensive care unit (ICU) length of stay, and postoperative days of hospitalization. Results The three groups were similar with respect to age, the European System of Cardiac Operative Risk Evaluation score, and comorbidities, except hypertension. Postoperative complications and death were significantly higher in groups 2 and 3 than in group 1, and no significant difference between groups 2 and 3 was seen. Group 2 showed a high prevalence of surgery performed as an urgent procedure. Although no significant differences were observed in ICU length of stay, total postoperative hospitalization time was significantly higher in group 3 than in groups 1 and 2. Conclusion COVID-19 affecting the postoperative period of patients who underwent cardiovascular surgery is associated with a higher rate of morbidity and mortality. Delaying procedures in RT-PCR-positive patients may help reduce risks of perioperative complications and death.
RBCCV 44205-587Giffhorn H, Rampinelli A, Bonatelli Filho L, Collaço J -Trombocitopenia adquirida e cirurgia cardíaca: relato de caso. Rev Bras Cir Cardiovasc 2002; 17(2): 58-62.RESUMO: Trombocitopenia é um grande problema hemostático em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Relataremos dois casos de pacientes com diminuição adquirida das plaquetas: um devido a uremia e outro por disfunção valvar (disfunção de prótese em posição mitral). Estes pacientes tiveram períodos de transoperatório e pós-operatório imediato sem intercorrência. A perda sangüínea não foi maior do que a esperada. A transfusão de plaquetas realizada durante a operação pode prevenir futuras complicações na recuperação do paciente.
RBCCV 44205-477Bonatelli Filho L, Rampinelli A, Collaço J -Correção cirúrgica do aneurisma roto do seio de Valsalva: relato de dois casos. Rev Bras Cir Cardiovasc 1999; 14 (4): 344-7.RESUMO: O objetivo deste estudo é relatar a técnica cirúrgica empregada na correção de aneurisma do seio de Valsalva roto para dentro do ventrículo direito, em 2 pacientes adultos, tendo um deles, concomitantemente, leve coarctação da aorta. No primeiro caso, mulher de 22 anos com dispnéia progressiva, cuja avaliação ecocardiográfica revelou rotura do aneurisma do seio de Valsalva para dentro do ventrículo direito e coarctação da aorta leve, com gradiente de 25 mmHg. O cateterismo cardíaco confirmou o diagnóstico. No segundo caso, homem de 35 anos, com piora de dispnéia há 2 meses. Ecocardiograma e cateterismo cardíaco confirmaram o diagnóstico de aneurisma roto do seio de Valsalva para o ventrículo direito. Ambos foram operados através de esternotomia mediana; circulação extracorpórea convencional e cardioplegia sangüínea fria. No primeiro caso a valva aórtica era bivalvulada, com o aneurisma do seio de Valsalva anterior, relacionado à coronária direita, roto para dentro do VD, medindo 6 mm de diâmetro, foi fechado com sutura direta com fio 5-0. No segundo caso a valva aórtica era trivalvulada e o aneurisma do seio de Valsalva direito que rompeu, também, dentro do VD, media 12 mm de diâmetro e o fechamento foi feito com retalho de pericárdio bovino, suturado com pontos separados de polipropileno 5-0. Ambos os pacientes tiveram evolução pós-operatória sem intercorrências. Alta hospitalar ao final de uma semana. No controle ambulatorial, 120 e 60 dias após, respectivamente, estavam assintomáticos.
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