We present 6 patients with ocular involvement due to paracoccidioidomycosis. All cases were confirmed by the finding of Paracoccidioides brasiliensis in histopathological or direct mycologic examination of material from the lesion in the eyelid or conjunctiva. In two cases the bulbar conjunctiva was also involved, in another the cornea, and still another patient developed endophthalmitis. The presence of this mutilating disease which may lead to blindness should be suspected when chronic blepharitis or palpebral ulcerated papular lesions are detected in patients from endemic areas of paracoccidioidomycosis. This etiology should also be suspected in patients with anterior and posterior uveitis after discarding the most frequent causes of this condition.
Only a small number of the Cochrane collaboration's systematic reviews support clinical interventions with no need for additional research. A larger number of high-quality randomized clinical trials are necessary to change the 'insufficient evidence' scenario for clinical practice illustrated by the Cochrane database. It is recommended that we should produce higher-quality primary studies in active collaboration and consultation with global scholars and societies so that this can represent a major component of methodological advance in this context.
We concluded that the inadequate adaptation that occurs even in users knowledgeable about this issue such as medical students, has increased the risk of complications. This fact indicates that more attention must be paid to contact lens care in order to prevent permanent visual deficit.
We evaluated the use of albendazole in combination with dextrochloropheniramine for the treatment of neurocysticercosis. Forty patients were treated from September 1984 to December 1987; each was diagnosed on the basis of clinical, epidemiological, cerebrospinal fluid and tomographic data. Patients were divided into 3 groups according to the albendazole treatment schedule. Group I received 10-15 mg/kg albendazole daily; group II received 15-25 mg/kg/d; group III received 15-30 mg/kg/d. Each patient also received simultaneously 18 mg/d of dextrochloropheniramine. Clinical improvement was observed in 4 patients in group I (50.0%), 10 patients in group II (83.3%) and 18 patients in group III (94.7%). Three patients in group II, and one in group III, died. Group III patients showed a significant improvement in quality of life compared to the other 2 groups. Side effects were insignificant in all groups. The combination of albendazole and dextrochloropheniramine seems to be a promising treatment for neurocysticercosis, especially at the doses used for group III, i.e. 15 mg/kg/d of albendazole for 21 d followed by 20-30 mg/kg/d for 30 d after a one-week interval, in combination with 18 mg/d of dextrochloropheniramine.
Objetivo: Avaliar a evolução da úlcera de córnea experimental tratada com enxerto de membrana amniótica (MA) homóloga.Métodos: Foram utilizados 18 coelhos, divididos em dois grupos experimentais: úlcera corneana (G1) e úlcera corneana tratada com enxerto de MA (G2). A ulceração corneana foi induzida na córnea toda, com álcool absoluto e lâmina de bisturi. Os animais foram sacrificados em três momentos experimentais: 7 dias (M1), 15 dias (M2) e 30 dias (M3) após a indução da ulceração. Os defeitos corneanos foram avaliados com fotodocumentação por analisador de imagem Luzex-F e exames histopatológicos, comparando-se os resultados por meio da análise de variância.Resultados: O resultado do exame morfométrico mostrou desepitelização maior em G2 no M1; a opacidade corneana foi mais intensa na área central da córnea, sendo significativamente maior em G1 no M3. Os neovasos corneanos também foram mais intensos em G1. A avaliação histopatológica revelou ulceração epitelial em dois animais de G1 no M2 e em dois de G2 no M1; o edema estromal foi mais intenso em G1, assim como a presença de neovasos.Conclusão: O uso de MA homóloga no tratamento da úlcera corneana experimental não acelerou a cicatrização, porém preveniu o edema estromal e a formação de neovascularização corneana. A cicatrização se mostrou mais deficiente na área central da córnea.
Experimental corneal ulcer treated with amniotic membrane
INTRODUÇÃOO processo de cicatrização corneana se dá diferentemente, de acordo com a extensão e a causa da injúria. Sendo a desepitelização superficial, de pequena extensão e não havendo quadro infeccioso, o processo de cicatrização deve ocorrer em até 24 horas. A cicatrização ocorre através da restituição direta das camadas epiteliais corneanas ou através do crescimento epitelial conjuntival (conjuntivalização) com neovascularização e defeitos epiteliais corneanos persistentes ou recorrentes.Vários são os tratamentos sugeridos para auxiliar o processo de cicatrização, abreviando o tempo de desepitelização. Recentemente foi sugerido o uso da membrana amniótica (MA) como tratamento da úlcera corneana química experimental em coelhos
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