The aim of this paper is to gain a better understanding of how the balanced scorecard (BSC) has evolved in Spain, Italy, and Portugal. It reviews all the articles on the BSC in the health care sector written between 1992 and 2015 by Spanish, Italian, or Portuguese authors and published in Spanish, Italian, or Portuguese as well as in English. Our study first shows the state of knowledge on BSC in health care for a homogeneous group of Southern European countries. Second, it uncovers the perspectives, indicators, and generation used in the countries under observation to reveal the extent to which this management tool has evolved. Third, it analyses international variations in design and use within the health care context, especially in the United States. Moreover, it also highlights a number of important issues. The BSC is in its early stage of development in these 3 countries, which do not use it as a tool to implement strategy and align all of the elements that help integrate the organization.
<p class="Pa10"> In Portugal most enterprises have a family pattern and an important role. Its importance is recognized and justifies the option to develop this research, which aims to determine whether these enterprises assign importance to financial information in the decision-making process. The work allowed gathering enough evidence to conclude on the importance of financial statements for the decision-making process, in particular as regards the use of the balance sheet and income statement. It was also concluded that financial information is primarily used to assess the financial impact, support the current management, investment decisions and comply with tax obligations.</p>
O estudo foi desenvolvido para perceber se os sistemas de incentivo do Estado português são benéficos ao ponto de as empresas se sentirem motivadas a recorrer a eles para se poderem desenvolver e crescer. Neste âmbito, tem como objetivo principal averiguar se os subsídios ao investimento têm um impacto positivo na estrutura de capitais e nos resultados das empresas após o seu recebimento. Para lhe dar resposta, optou-se por uma metodologia de natureza quantitativa, com base na informação recolhida de uma amostra de 184 empresas portuguesas, através da plataforma Sabi, para o período temporal de 2010 a 2017, e formuladas seis hipóteses de investigação. As duas primeiras foram formuladas para responder ao objetivo, perceber se existem impactos positivos nos resultados e na estrutura de capitais das empresas, e as restantes quatro, formuladas de forma complementar, para perceber se existem diferenças nesses impactos por setores de atividade e por dimensão. Para testar as hipóteses propostas, recorreu-se ao modelo estatístico de regressão linear e a testes não paramétricos. Os resultados obtidos comprovaram a existência de efeitos positivos no impacto dos subsídios, tanto ao nível dos resultados como ao da estrutura de capitais nas empresas, ainda que não estatisticamente significativos. Comprovou-se também a existência de diferenças por setores de atividade e por dimensão, para a atividade alojamento e restauração e grandes empresas, respetivamente.
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