A sífilis é uma infecção sistêmica causada por uma bactéria, Treponema pallidum, de evolução crônica e curável, exclusiva da raça humana, sendo sua principal forma de transmissão a sexual, ou transmitida de mãe para filho durante a gestação. Este estudo objetivou descrever o perfil epidemiológico e clínico das gestantes diagnosticadas com sífilis gestacional em um município do interior de Rondônia entre os anos de 2011 a 2021, verificando a faixa etária de maior acometimento, as condições socioeconômicas das gestantes infectadas, a idade gestacional das que apresentam diagnóstico positivo para sífilis. Trata-se de estudo quantitativo, contendo dados coletados no período de 23 de junho a 17 de setembro de 2022, obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O estudo identificou 171 gestantes com diagnóstico positivo para sífilis no período de 2011 a 2021. O presente trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Cacoal – CEP – FACIMED, sob o parecer de nº 5.469.938. Os resultados apontam maior incidência entre mulheres de 21 a 31 anos (52,65%), cuja idade gestacional para diagnóstico correspondem ao 1° trimestre (48,54%). O estudo permitiu conhecer o perfil epidemiológico da sífilis gestacional em um município do interior de Rondônia no período de 2011-2021, constatando um aumento expressivo dos casos, que pode ser considerado como um problema de saúde pública no Brasil, sendo um dos principais fatores para a continuidade e agravamento deste problema o desconhecimento acerca da doença, transmissão e tratamento, além da baixa qualidade do pré-natal.
A sífilis é uma infecção sistêmica causada por uma bactéria, Treponema pallidum, de evolução crônica e curável, exclusiva da raça humana, sendo sua principal forma de transmissão a sexual, ou transmitida de mãe para filho durante a gestação. Este estudo objetivou descrever o perfil epidemiológico e clínico das gestantes diagnosticadas com sífilis gestacional em um município do interior de Rondônia entre os anos de 2011 a 2021, verificando a faixa etária de maior acometimento, as condições socioeconômicas das gestantes infectadas, a idade gestacional das que apresentam diagnóstico positivo para sífilis. Trata-se de estudo quantitativo, contendo dados coletados no período de 23 de junho a 17 de setembro de 2022, obtidos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O estudo identificou 171 gestantes com diagnóstico positivo para sífilis no período de 2011 a 2021. O presente trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Cacoal – CEP – FACIMED, sob o parecer de nº 5.469.938. Os resultados apontam maior incidência entre mulheres de 21 a 31 anos (52,65%), cuja idade gestacional para diagnóstico correspondem ao 1° trimestre (48,54%). O estudo permitiu conhecer o perfil epidemiológico da sífilis gestacional em um município do interior de Rondônia no período de 2011-2021, constatando um aumento expressivo dos casos, que pode ser considerado como um problema de saúde pública no Brasil, sendo um dos principais fatores para a continuidade e agravamento deste problema o desconhecimento acerca da doença, transmissão e tratamento, além da baixa qualidade do pré-natal.
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