As metodologias ativas empregam-se de estratégias que propiciam a autonomia do aluno, colocando-o como principal autor da busca pelo ensino. O método de ensino utiliza-se da avaliação formativa como instrumento para desenvolver o processo de ensino do estudante de forma que a partir do feedback os alunos consigam pontuar suas dificuldades no estudo. Objetivou-se evidenciar a necessidade do entendimento acerca das metodologias de ensino ativas com a utilização da avaliação formativa, tornando visível seus prós e contras e sua aplicação no contexto hodierno dentro da faculdade de medicina. Esse estudo trata-se de uma revisão integrativa de abordagem qualitativa, visando caracterizar o fenômeno observado de modo descritivo e exploratório. Foi realizada uma busca no Portal de Periódicos CAPES no período entre agosto e setembro de 2022. 83 registros foram recuperados e após aplicação dos critérios de elegibilidade foram incluídos 6 artigos para a revisão integrativa. Os trabalhos selecionados visaram avaliar a eficácia da metodologia ativa nos cursos de medicina. Além disso, demonstram a utilização da avaliação formativa como instrumento metodológico capacitado para o ensino e aprendizagem do discente. Torna-se evidente, portando, que a avaliação formativa se apresenta como uma boa alternativa para a evolução pessoal e acadêmica do discente, uma vez que a metodologia ativa estimula o crescimento e autonomia do aluno, fortalecendo o processo de ensino-aprendizagem e a relação professor-aluno com a construção do conhecimento e socialização por meio do ensino horizontal e do feedback.
Objetivo: Avaliar os efeitos da prática de exercício físico de diferentes tipos e intensidades sobre a estimulação do sistema imunológico nos portadores do HIV, bem como os benefícios para a saúde e bem-estar dos indivíduos imunossuprimidos. Revisão bibliográfica: O HIV possui uma alta afinidade pelas células do sistema imunológico, em particular os linfócitos TCD4+, proporcionando uma diminuição na quantidade e qualidade desse complexo. Assim, além dos tratamentos medicamentosos, há também recomendações da prática de exercício físico de forma regular, que auxiliam na estimulação do sistema imunológico, bem como contribuem no controle dos efeitos adversos acarretados pela terapia antirretroviral, sem gerar sequelas no sistema imune, melhorando as medidas antropométricas e funcionais do paciente. Com isso, a atividade física deve ser indicada a afim de favorecer tanto à reconstituição do sistema imunológico, quanto uma melhora na saúde mental do indivíduo. Considerações finais: Este constructo é de fundamental importância, pois irá prover embasamento teórico-metodológico para mais pesquisas sobre a relação da atividade física e a melhora da qualidade de vida dos pacientes portadores do HIV.
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