Gostaria de agradecer primeiramente a minha orientadora Andreia Schmidt por ter me mostrado que quando a gente une o lúdico com o pedagógico, não existem limites para a aprendizagem. Por ter sido minha principal fonte de conhecimento e principalmente pela dedicação e paciência nesses dois anos, me auxiliando a complementar minha formação como psicóloga e principalmente como pesquisadora. Ao meu porto seguro, minha família: Minha mãe, Patrícia Miranda, por todo o acolhimento emocional em absolutamente todos os momentos e por ter me mostrado que mesmo a 700km de distância, eu nunca vou estar sozinha. Meu pai, Maurício Miranda, por todo o acolhimento prático, comprando essa briga comigo, desde quando era só uma possibilidade, até o dia que dirigimos, pela primeira vez só nós dois, esses 700km, trazendo no carro toda a minha mudança. Definitivamente, sem você, começar minha vida adulta em outro estado teria sido muito mais difícil e assustador. Você foi a força que eu precisei algumas vezes para continuar em pé e eu sei que você sabe disso. Minha irmã, Ana Beatriz Miranda, minha melhor amiga, por ter estado por perto nos meus momentos mais difíceis e mais alegres de Ribeirão Preto, por fazer eu me sentir capaz principalmente quando essa sensação se perdia em meio a tantas preocupações. Minhas avós Maria Regina Arruda e Sônia Miranda, meu avô Guilherme Arruda, minha dinda Adriana Martins, meu afilhado Pedro Henrique Martins, minha prima Nathália Arruda, minha bióloga favorita Mônica Arruda e por último meu avô Ubiramar Vaz Miranda, que no meio dessa minha jornada decidiu deixar saudade e cuidar da gente lá de cima. À minha família de Ribeirão Preto que me acolheu de braços abertos, que abriu a casa pra mim e ganhou como recompensa uma ida à emergência com o cotovelo deslocado. Antônio Claudio Miranda, Taísa Almada, Francisco e Vitor, vocês definitivamente foram essenciais nessa transição, não consigo imaginar como teriam sido meus primeiros seis meses nessa cidade sem praia se não fosse por vocês. Gostaria de agradecer também a Rosita Miranda, por ter vindo iluminar nossas vidas aqui em Ribeirão no meu último ano de mestrado.À irmã que o mestrado me deu, Gabriela Tiburcio por ter invadido minha vida com toda a sua luz, toda sua alegria, por dividir comigo uma casa, cachorras, felicidades, problemas, soluções e amigos. Obrigada por ter sido muitas vezes meu porto seguro em território paulista e por ter me ajudado a fazer da nossa casa um lar. Nossa sintonia foi essencial nesses dois anos de muita luta, sou eternamente grata por ter encontrado você. À minha parceira de laboratório, que dividiu comigo todas as angústias e alegrias de fazer pesquisa dentro da área da educação a partir de longas conversas, sessões cansativas de coleta de dados e até mesmo na hora de trabalhar brincando. Ainda tem gente que acha que o nosso mestrado era sobre desenhar e colorir figuras, mas isso só deixa mais evidente como o lúdico sempre vem acompanhado de aprendizagem. Cláudia Daiane, obrigada por tudo que você me acrescentou academicamen...
Este livro tem por objetivo discutir os princípios do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) e sua aplicação na Educação Infantil. A proposta é baseada na pergunta: como podemos planejar e desenvolver um ensino direcionado a todas as crianças de uma classe de Educação Infantil, levando em conta os conceitos do DUA e as características de cada criança? Parte-se, primeiramente, da abordagem sobre a Educação Inclusiva e suas características, visto que o DUA tem como pressuposto a educação como um direito de todas as crianças, sendo dever da escola proporcionar meios para o aluno aprender, pois não é o aluno que deve se adaptar ao que a escola tem para oferecer. Na sequência, são apresentados e discutidos os princípios do DUA. O objetivo desses exemplos não é sugerir atividades a serem aplicadas pelo professor em sua realidade, mas sim analisar como os princípios discutidos estão presentes em situações de ensino do dia a dia.
Shared book reading (SBR) as a teaching practice produces significant effects on development of verbal repertoires in children, especially when associated with strategies of explicit vocabulary teaching. This study aimed to test the cumulative effects of using word teaching strategies, during SBR sessions, on word learning by preschool children. Three sessions of SBR of the same story and a session of complementary activity about the words of the story read were carried out in a class of 13 children aged 4 to 5 years. It was identified significant children’s gains, between pre and post-test, in matching-to-sample tasks for nouns and in naming tasks, both for nouns and for verbs. The results confirm the effectiveness of using word teaching strategies during SBR and their feasibility in the natural classroom context.
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