Este artigo tem como objetivo analisar as tendências de estudos científicos quanto à ergonomia dos profissionais de enfermagem; conhecer os riscos prevalentes em meio as atividades laborais da equipe de enfermagem e identificar a classe ergonômica de maior prevalência nos estudos. Adotou-se, para esta pesquisa, a revisão integrativa da literatura, que permite uma inspeção complexa das produções científicas produzidas em um determinado período. Os resultados obtidos foram 06 produções que apontaram certa escassez literária quanto à temática proposta, mas foi possível identificar que as tendências científicas se concentram nos riscos aos quais os profissionais estão expostos, assim como os impactos na saúde do trabalhador, as principais classes ergonômicas, sendo a ergonomia cognitiva pouco expressiva. Quanto aos riscos presentes no ambiente de trabalho foram: os biológicos, físicos e ergonômicos. No que se refere a classe ergonômica, a física foi a prevalente. Assim, em vista dos resultados obtidos, cabe salientar a necessidade de incentivar futuras investigações, em especial quanto a ergonomia cognitiva no contexto da enfermagem, com objetivo de contribuir para o bem-estar físico e psíquico do trabalhador, possibilitando aos mesmos, melhores condições de saúde ocupacional, desempenho laboral, tomada de decisão eficaz na assistência à saúde.
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