Clinical criteria/Family history-based BRCA testing misses a large proportion of BRCA carriers who can benefit from screening/prevention. We estimate the cost-effectiveness of population-based BRCA testing in general population women across different countries/health systems. A Markov model comparing the lifetime costs and effects of BRCA1/BRCA2 testing all general population women ≥30 years compared with clinical criteria/FH-based testing. Separate analyses are undertaken for the UK/USA/Netherlands (high-income countries/HIC), China/Brazil (upper–middle income countries/UMIC) and India (low–middle income countries/LMIC) using both health system/payer and societal perspectives. BRCA carriers undergo appropriate screening/prevention interventions to reduce breast cancer (BC) and ovarian cancer (OC) risk. Outcomes include OC, BC, and additional heart disease deaths and incremental cost-effectiveness ratio (ICER)/quality-adjusted life year (QALY). Probabilistic/one-way sensitivity analyses evaluate model uncertainty. For the base case, from a societal perspective, we found that population-based BRCA testing is cost-saving in HIC (UK-ICER = $−5639/QALY; USA-ICER = $−4018/QALY; Netherlands-ICER = $−11,433/QALY), and it appears cost-effective in UMIC (China-ICER = $18,066/QALY; Brazil-ICER = $13,579/QALY), but it is not cost-effective in LMIC (India-ICER = $23,031/QALY). From a payer perspective, population-based BRCA testing is highly cost-effective in HIC (UK-ICER = $21,191/QALY, USA-ICER = $16,552/QALY, Netherlands-ICER = $25,215/QALY), and it is cost-effective in UMIC (China-ICER = $23,485/QALY, Brazil−ICER = $20,995/QALY), but it is not cost-effective in LMIC (India-ICER = $32,217/QALY). BRCA testing costs below $172/test (ICER = $19,685/QALY), which makes it cost-effective (from a societal perspective) for LMIC/India. Population-based BRCA testing can prevent an additional 2319 to 2666 BC and 327 to 449 OC cases per million women than the current clinical strategy. Findings suggest that population-based BRCA testing for countries evaluated is extremely cost-effective across HIC/UMIC health systems, is cost-saving for HIC health systems from a societal perspective, and can prevent tens of thousands more BC/OC cases.
As diretrizes clínicas visam ao aperfeiçoamento do cuidado ao paciente, trazendo recomendações a serem seguidas por profissionais, gestores e pacientes acerca de uma condição de saúde. No sistema público de saúde brasileiro, são denominadas como Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) e constituem-se como os documentos oficiais para garantir a assistência terapêutica integral. Objetivo: apresentar o processo de desenvolvimento e qualificação dos PCDT no Ministério da Saúde. Método: relato de experiência descritivo-reflexivo. Resultados: desenvolvidos desde o ano 2000, e com mais de 100 PCDT já publicados, a importância desses documentos como instrumento de gestão, informação e controle social é crescente. A incorporação da Saúde Baseada em Evidências, parcerias com instituições de excelência e a padronização de etapas para elaboração e atualização dos PCDT possibilitaram importantes avanços nesse processo. Para o aprimoramento contínuo desses documentos, o Ministério da Saúde propõe um guia metodológico para sua elaboração, ampliação da participação social, e a busca por novas estratégias de implementação. Espera-se, com isso, aumentar a credibilidade dos PCDT junto aos prescritores, gestores, agentes do direito e sociedade, qualificando a assistência à saúde no SUS com base na melhor evidência científica disponível, na transparência do processo e no empoderamento dos usuários do sistema.
Background: Health technology assessment (HTA) should provide an assessment of a technology's effects on health and of the related social, economic, organisational and ethical issues. HTA reports on biosimilars can specifically assess their immunogenicity, their extrapolation to one or more conditions, and the risks of interchangeability and substitution. We aimed to complete a scoping review within the context of HTA organisations to synthesise HTA reports on biosimilars and to map the extension, scope and methodological practices. Main body: A scoping review methodology was applied. The sources for biosimilars HTA reports were database searches and grey literature from HTA organisation websites up to June 2019. HTA reports of biosimilars were classified as full HTA, mini-HTA or rapid reviews. Data were extracted and recorded on a calibrated predefined data form. We identified 70 HTA reports of biosimilars of 16 biologic products (65.71% in 2015-2018) produced by 13 HTA organisations from 10 countries; 2 full HTAs, 4 mini-HTAs and 64 rapid reviews met the inclusion criteria. Almost all the rapid reviews gave no information regarding any evidence synthesis method and approximately half of the rapid reviews did not appraise the risk of bias of primary studies or the overall quality of evidence. All full-HTAs and mini-HTAs addressed organisational, ethical, social and legal considerations, while these factors were assessed in less than half of the rapid reviews. The immunogenicity and extrapolation of one or more conditions were often considered. The majority of full-HTAs and mini-HTAs contained an assessment of switching and a discussion of an educational approach about biosimilars. No HTA report rejected the adoption/reimbursement of the biosimilar assessed. Conclusion: HTA of biosimilars are emerging in the context of HTA organisations and those that exist often duplicate reports of the same biosimilar. Most HTA reports of biosimilars do not conduct a systematic literature review or consider economic issues. No report has rejected the adoption/reimbursement of biosimilars. There is a need to standardise the minimum criteria for the development of HTA on biosimilars to ensure a better understanding and better decision-making.
OBJETIVO: Caracterizar e discutir os processos formais de participação social previstos e implementados pelas instituições Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). MÉTODOS: Estudo exploratório, descritivo, comparativo, conduzido por meio de análise de documentos publicados até 2018 no sítio eletrônico e da legislação específica de cada instituição. RESULTADOS: Os espaços de participação social identificados incluem a representação em colegiados e participação direta por meio de uma demanda inicial ou em consultas públicas, audiências públicas e ouvidorias. A Anvisa conduziu 187 consultas públicas entre 1999 e 2018, e contabilizou 10.699 contribuições. Em 76 (41%) consultas públicas não há informações sobre as contribuições recebidas. A Conitec conduziu 234 consultas públicas, e recebeu 53.174 contribuições entre 2011 e 2018. Identificou-se que 70 (23%) recomendações da Conitec foram emitidas sem consulta pública, e 26 (8%) recomendações preliminares foram alteradas após consulta pública. As alterações de recomendação aconteceram especialmente em casos com grande volume de contribuições. A ANS conduziu 8 consultas públicas sobre o rol de procedimentos e eventos em saúde entre 2000 e 2018, e recebeu pelo menos 31.498 contribuições. Em três consultas públicas não há informações sobre o número de contribuições recebidas. CONCLUSÕES: Observa-se recente avanço normativo e de desempenho institucional em favor da participação social em espaços decisórios notadamente técnicos, embora de forma bastante heterogênea entre as instituições analisadas. O poder deliberativo da participação social de influenciar as decisões em saúde ainda necessita de estudo aprofundado, incluindo a caracterização dos participantes e a legitimidade das decisões subsequentes.
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