O queijo do tipo colonial é caracterizado por ser um produto semigordo, média umidade, maturação curta e de massa semimole. Ainda muito produzido de forma artesanal em regiões ao Sul do Brasil, devido ao clima propício para agropecuária nos meses mais frios. Para que sua produção seja de boa qualidade e seguro para o consumo é necessário controle de qualidade durante todo seu processamento, distribuição e comercialização, começando pela matéria prima (leite) e seu processamento até transformação em queijo. Podendo ocorrer contaminação durante estes processos que leva ao surgimento de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) ao consumidor. Sendo assim o objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade sanitária de queijos colonial comercializados em feiras livres (sem Cadastro Nacional de Pessoa Física) e do comércio varejista (com Cadastro Nacional de Pessoa Física) na cidade de Pelotas-RS. Para isto todas as amostras foram avaliadas quanto a sua adequação sanitária definida pela RDC 12/2001-ANVISA por meio verificação de presença de Salmonella spp., da análise de Coliformes a 45ºC e de Staphylococcus coagulase positiva. De modo geral 83,3% dos queijos com certificação vendidos no comércio varejista estavam seguros para o consumo, e apenas 16,6% dos queijos vendidos em feiras livres sem certificação. A partir de tais resultados verifica-se a necessidade de conscientização dos pequenos produtores, qualificação dos mesmos e vislumbra-se a certificação dos queijos coloniais a fim de revalorizar sua identidade e cultura artesanal. Programas de qualidade e revalorização do produto devem ser incentivados e postos em prática, agregando valor econômico, social e cultural a região produtora.
À minha família, meu alicerce. Aos meus pais, Rita e Agnaldo, meus exemplos, ao meu marido, Rafael, meu companheiro de toda e qualquer hora, pelo apoio, pela solidariedade, pelo auxílio, pelo suporte, pela paciência, pelo amor. A todos os meus colegas de trabalho, de ontem e de hoje, meu incentivo. Aos professores/pesquisadores que venceram esta etapa em dois anos comigo, Anderson,
AGRADECIMENTOSÀ minha família, principalmente aos meus pais Rita e Agnaldo por sempre apoiarem meus estudos e pela compreensão, mesmo em momentos incompreensíveis.À Gloria Carneiro do Amaral por me apresentar a essa escritora tão especial, pela orientação e pelo incentivo nesses quase cinco anos em que pesquisamos e conversamos sobre literatura.Aos meus amigos e colegas de trabalho pela paciência e pelo companheirismo, por não me abandonarem nos momentos em que não pude estar presente.A revisora e amiga Grace Paixão por me auxiliar a transformar essa pesquisa em uma dissertação.
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