Introdução: O Censo Escolar 2019, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), registrou que as matrículas na educação infantil crescem 12,6% nos últimos cinco anos, impulsionado pelas matrículas em creches, com 167.800 registros a mais do que no ano anterior, uma variação de 4,7%. É importante respeitar as especificidades da criança dessa faixa etária, considerando suas particularidades. Construir propostas integradoras, pautadas nas brincadeiras e na interação, é condição necessária à promoção de processos de Alfabetização Científica. Compreende-se que a aproximação entre a cultura da criança e a científica pode ocorrer a qualquer momento de seu desenvolvimento. Objetivo: A presente pesquisa objetivou analisar o processo de educar na Era Digital, a partir da utilização de novas tecnologias permeando o ‘fazer pedagógico’ na Educação Infantil. Material e métodos: O trabalho pautou-se em pesquisa qualitativa, de cunho exploratório, cujas informações foram obtidas por meio de pesquisa bibliográfica, utilizada para retratar conceitos relacionados ao ato educativo, à criança, à infância, entre outros aspectos, ligados à realidade infantil ao longo da história. Como objeto de estudo foi feito uma análise do livro Reorientação Curricular na Educação Infantil e Ensino Fundamental (Prefeitura de Osasco-SP). Resultados: De acordo com a temática contextualizada foi apontada que a tecnologia promove um diálogo permanente entre a criança e o mundo e que unir ludicidade a diferentes e múltiplos contextos midiáticos possibilitam às crianças condições cada vez mais inovadoras e diversificadas de aprendizagem. Revelou-se ainda, que as atividades desenvolvidas com os recursos midiáticos, favorecem novas oportunidades educativas, porém, integradas num todo, atribuindo e reforçando o seu sentido. Conclusão: Constatou-se que a integração de novos projetos educativos potencializa a inovação de forma de acesso e do desenvolvimento de saberes, considerando as tecnologias digitais não como um objetivo, mas um meio, poderoso, para construção do conhecimento.
Introdução: O Censo Escolar 2019, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), registrou que as matrículas na educação infantil crescem 12,6% nos últimos cinco anos, impulsionado pelas matrículas em creches, com 167.800 registros a mais do que no ano anterior, uma variação de 4,7%. É importante respeitar as especificidades da criança dessa faixa etária, considerando suas particularidades. Construir propostas integradoras, pautadas nas brincadeiras e na interação, é condição necessária à promoção de processos de Alfabetização Científica. Compreende-se que a aproximação entre a cultura da criança e a científica pode ocorrer a qualquer momento de seu desenvolvimento. Objetivo: A presente pesquisa objetivou analisar o processo de educar na Era Digital, a partir da utilização de novas tecnologias permeando o ‘fazer pedagógico’ na Educação Infantil. Material e métodos: O trabalho pautou-se em pesquisa qualitativa, de cunho exploratório, cujas informações foram obtidas por meio de pesquisa bibliográfica, utilizada para retratar conceitos relacionados ao ato educativo, à criança, à infância, entre outros aspectos, ligados à realidade infantil ao longo da história. Como objeto de estudo foi feito uma análise do livro Reorientação Curricular na Educação Infantil e Ensino Fundamental (Prefeitura de Osasco-SP). Resultados: De acordo com a temática contextualizada foi apontada que a tecnologia promove um diálogo permanente entre a criança e o mundo e que unir ludicidade a diferentes e múltiplos contextos midiáticos possibilitam às crianças condições cada vez mais inovadoras e diversificadas de aprendizagem. Revelou-se ainda, que as atividades desenvolvidas com os recursos midiáticos, favorecem novas oportunidades educativas, porém, integradas num todo, atribuindo e reforçando o seu sentido. Conclusão: Constatou-se que a integração de novos projetos educativos potencializa a inovação de forma de acesso e do desenvolvimento de saberes, considerando as tecnologias digitais não como um objetivo, mas um meio, poderoso, para construção do conhecimento.
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