BackgroundHyperhidrosis is a pathological condition defined by excessive sweating beyond thermoregulatory physiological needs, which can cause substantial psychological impact and impairment of daily activities. Studies regarding its prevalence, however, are scarce and vary widely in their findings. The population of medical students is a particularly interesting subset for its recurring demand of physical contact during patient examination or procedures, and the potential for professional adversity. We aimed at furthering the comprehension of this disease prevalence and characteristics among medical students.MethodsQuestionnaires inquiring about the presence and characteristics of Primary Hyperhidrosis (PH) were applied through either written or digital means to all eligible medical students enrolled in three Medical Schools in the State of Rio de Janeiro who agreed to take part in the study. Demographic data regarding gender, ethnicity, current age, weight and height was collected in addition to clinical data (sweat site, age of onset, familial history, severity and previous treatments). Severity was evaluated through the Hyperhidrosis Disease Severity Scale (HDSS) and a symptoms survey.FindingsOur response rate was roughly 1/3 of all eligible students (900/2700). PH prevalence was 20.56% (185/900). It was similar between men and women (23.08% and 19.41%, respectively) and strongly associated with family history of the disease (Prevalence Ratio of 4.27). Regarding ethnicity, of the total sample 73.78% (664/900) self-declared white, among which 19.28% (128/664) had PH. Mixed-race and other ethnicities encompassed 26.22% (236/900) of the sample, among which 24.15% (57/236) had PH. Most positive subjects (64.32%) presented associated forms of PH. Overall involvement of each site (both associated and isolated) was: 63.78% axillary, 50.81% palmar, 43.24% plantar, 20.54% craniofacial, 18.38% facial flushing and 2.16% gustatory sweating. Mean current age was 23.11(±4.04) years for PH patients, and age of onset was ≤18 years in 93.94% of cases. Regarding body mass index (BMI), 71.09% of PH patients had BMI<25kg/m2 and only 4.69% presented BMI≥30kg/m2, none ≥35kg/m2. Some degree of life quality impairment was reported by 89.20% of PH patients, and 23.89% had HDSS 3 or 4 (moderate to severe).ConclusionsPH prevalence among Rio de Janeiro medical students was 20.56%, similar between men and women, predominating associated presentations, axillary, palmar and plantar sites, strong familial history, age of onset before 18 years, and some degree of life impairment.
Introdução: Angiomixoma agressivo (AA) de vulva é um raro tumor de origem mesenquimal que surge predominantemente em região vulvovaginal, perineal e pélvica. Apesar de benigno, a agressividade justifica-se pelas características infiltrativas e a taxa de recorrência local. Acometendo principalmente mulheres em idade fértil, os sintomas inespecíficos são comumente associados a diagnósticos mais prevalentes, como lipoma, cisto de Bartholin ou hérnia. O diagnóstico é histológico: um tumor paucicelular, altamente vascularizado, com estroma mixoide contendo células estreladas/ fusiformes, com margens de ressecção cirúrgicas frequentemente comprometidas. Relato de caso: S.P.S.B., 35 anos, acompanhada há três no ambulatório de patologia vulvar e cervical. A queixa apresentada era de uma lesão em vulva com crescimento progressivo nos últimos oito meses, associado a desconforto local por abaulamento, e ausência relatada de sintomas semelhantes prévios. Tratava-se de uma paciente nuligesta, sexualmente ativa e com parceiro fixo, menarca aos 11 anos, ciclos menstruais regulares em uso de contraceptivo oral combinado, sem comorbidades conhecidas ou histórias de infecções de transmissão sexual. Ao exame, foi observada uma tumoração de 1,5 cm em lábio externo esquerdo, bem delimitada e de consistência fibroelástica, inicialmente atribuída a lipoma vulvar. A rotina ginecológica evidenciou uma colpocitologia oncótica cervical com células escamosas atípicas de significado indeterminado, resultado que não afasta lesão de alto grau, com achados maiores sugestivos de lesão cervical de alto grau à colposcopia. Foi deliberada exérese da lesão vulvar e conização, realizadas em agosto de 2018, com pós-operatório sem intercorrências. O laudo histopatológico da peça do colo uterino mostrou lesão intraepitelial escamosa cervical de alto grau e margens livres. Já o laudo histopatológico da vulva descreveu formação nodular de tecido pardo, acastanhado, encapsulado e elástico, medindo 3,0x1,8x1,3 cm, compatível com AA vulvar. O laudo foi mantido após revisão. Durante o estadiamento, não foram observadas alterações compatíveis com metástases a distância. A paciente segue em acompanhamento clínico regular há três anos, sem queixas ou alterações no exame clínico. Conclusão: Apesar da elevada morbidade descrita na doença, o bom prognóstico justifica-se pela assistência adequada e exérese da lesão precoce, mesmo oligossintomática. O presente trabalho levanta a importância de se considerar o AA como diagnóstico diferencial de tumorações vulvares. O exame médico ginecológico de rotina deve ser estimulado de forma a identificar essas patologias com impacto na qualidade de vida das mulheres.
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