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O Complexo Pedra Branca está localizado geograficamente na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro e está inserido tectonicamente no Domínio Costeiro, pertencente ao Terreno Oriental da Faixa Ribeira Central. Os litotipos que formam o Complexo foram gerados em eventos relacionados a Orogênese Brasiliana (~600 Ma), abrigando assim rochas pré- a- pós-colisionais.  O estudo de corpos graníticos pós-tectônicos na Faixa Ribeira revela que o magmatismo ocorreu em dois pulsos distintos, com intervalo de aproximadamente 30Ma entre eles. O presente estudo analisou 9 amostras do Complexo Pedra Branca, por meio dos métodos geocronológicos U-Pb e Lu-Hf, referentes às litologias granito Pedra Branca, possível representante do pulso mais antigo e granito Favela, possível representante do pulso mais jovem, a fim de melhorar a compreensão do magmatismo pós-tectônico na região. Os resultados, em sua maioria, corroboraram com os anteriormente descritos na literatura, porém indicaram que o magmatismo no complexo, ocorreu na forma de pulsos progressivos, diminuindo o tempo de intervalo esperado para o mesmo (~20Ma). O indicador petrogenético εHf indicou participação de fontes crustais e mantélicas, dando caráter bimodal ao magmatismo.

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Lead, like other trace elements, is incorporated in the growing bands of bivalve shells. The chemicals stored into the shells can provide valuable information about seawater conditions during the period of shell formation. In this study, we present a practical approach to determine Pb isotopic signatures in bivalve shells as a tool for evaluating lead pollution in coastal waters. To demonstrate the applicability of the method, Pb isotopic fingerprinting in bivalve shell layers were investigated using LA-MC-ICP-MS (Laser Ablation-Multi-Collector-Inductively Coupled Plasma-Mass Spectrometry). Lead isotope ratios (208Pb/206Pb and 206Pb/207Pb) were measured along distinct sections of the maximum growth axis of the shells. Calibration and quantification of Pb isotopes were performed using NIST-612 as reference material. Our results demonstrated that Pb isotope ratios in the shells ranged from 1.143 to 1.201 for 206Pb/207Pb and from 2.061 to 2.161 for 208Pb/206Pb. The isotopic signatures recorded in the sample shells correspond to similar ranges of Pb signatures reported for marine sediments from the same study area. In general, this work shows that LA-MC-ICP-MS is a suitable technique for determining spatially-resolved lead isotopic signatures in bivalve shells and that it can be used to estimate the origin of Pb pollution in aquatic environments.