Introduction: Schistosomiasis is a parasitic infectious disease with a worldwide prevalence. The objective of this work is to identify risk areas for schistosomiasis mansoni transmission in the State of Sergipe, Brazil, during the period from 2005 to 2014. Methods: We conducted an epidemiological study with secondary data from the Information System Control Program of Schistosomiasis [Sistema de Informação do Programa de Controle da Esquistossomose (SISPCE)]. Temporal trends were analyzed to obtain the annual percentage change (APC) in the rates of annual prevalence. In addition to the description of general indicators of the disease, the spatial analysis was descriptive, by means of the estimator of intensity kernel, and showed spatial dependence by indicators of global Moran (I) and Local Index of Spatial Association (LISA). Thematic maps of spatial distribution were made, identifying priority intervention areas in need of healthcare. Results: There were 78,663 cases of schistosomiasis, with an average of 8.7% positivity recorded; 79.8% of the cases were treated, and Sergipe showed a decreasing positive trend (APC: -2.78). There was the presence of spatial autocorrelation and a significant global Moran index (I = 0.19; p-value = 0.03). We identified clusters of highrisk areas, mainly located in the northeast and southcentral of the state, which each had equally high infection rates. Conclusions: There was a decreasing positive trend of schistosomiasis in Sergipe. Spatial analysis identified the geographic distribution of risk and allowed the definition of priority areas for the maintenance and intensification of control interventions.
We observed growing suicide trends in the state of Sergipe and the spatial analysis was an important tool that showed the areas with higher incidences of suicide.
Objetivo: analisar o panorama nacional da adesão pré-natal enquanto maior ou igual a sete consultas, segundo características sociodemográficas das mães de nascidos vivos entre os anos de 2009 e 2018. Método: estudo ecológico, descritivo, de séries temporais, efetuado na plataforma Sistema de Informação de Nascidos Vivos do Brasil. Resultados: foram registrados 29.189.619 nascidos vivos, com predominância nas regiões sudeste e nordeste. O perfil epidemiológico da adesão a sete consultas ou mais é composto por mulheres brancas e pardas, cujas faixas etárias foram entre 30 e 39 e 40 ou mais anos, casadas ou em união estável, com 12 anos ou mais de estudo. Conclusões: predominou mais consultas de pré-natal em mulheres jovens, casadas, não negras, com 11 anos de estudo. Percebeu-se maior tendência de realização de sete ou mais consultas durante o período.
Objetivo: avaliar o grau de dependência de álcool e outras drogas de usuários de um Centro de Atenção Psicossocial álcool e outras drogas da região centro-sul de Sergipe. Método: estudo observacional-descritivo, quantitativo, com 50 usuários que frequentavam um centro de atenção psicossocial álcool e outra drogas, selecionados por conveniência. Os dados coletados, por meio de entrevista, foram tratados por estatística descritiva. Resultados: houve predominância do sexo masculino, faixa etária de 34 a 55 anos, solteiros, cor de pele preta, baixo nível de escolaridade e desempregados, sem moradia própria. O álcool foi a substância mais utilizada na vida, atualmente e de maior dependência. Apenas 40% dos usuários realmente necessitariam de atendimento em serviço especializado. Conclusão: se faz necessário adotar, no serviço especializado e na atenção básica, o uso de instrumentos de triagem dos usuários e melhorar a relação com a atenção básica, visando a reinserção social.
Identificar na literatura os principais fatores contribuintes para ocorrência de Eventos Adversos na Atenção Primária à Saúde. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa. A partir da formação da questão norteadora, foi realizada uma pesquisa nas bases de dados: MEDLINE, PubMed, BDENF, SciELO e LILACS. Ao final, foram incluídos 15 artigos. Resultados: 7 dos artigos traziam fatores ligados a medicação como principal, 3 traziam prática e procedimentos, 2 organização e gestão, 1 comunicação e 2 outros fatores. Conclusão: Percebeu-se que erros relacionados a medicação e diagnóstico são os mais comuns nas instâncias de saúde. A falha na comunicação entre funcionários e entre os serviços de saúde, além de fatores organizacionais e diagnósticos tardios também foram apontadas, sendo boa parte, evitável. A subnotificação foi comumente relatada nos artigos, revelando que os dados existentes possam não estar condizentes com a realidade.
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