A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica de origem multifatorial, sendo que atualmente no Brasil as doenças cardiovasculares são as principais causas de óbito. O objetivo desse trabalho foi identificar a correlação da hipertensão arterial infantil com a obesidade. Trata-se de uma revisão sistemática realizada entre maio a agosto de 2020, por meio de consultas a artigos publicados na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), US National Library of Medicine (PUBMED) e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), empregando o operador booleano AND associado aos descritores: Hipertensão. Obesidade Pediátrica. Nutrição da Criança. Para critérios de inclusão os artigos deveriam ser originais, estudos em humanos, publicados nos últimos 10 anos, em inglês, português e espanhol, excluindo artigos de revisão, duplicados na base, teses e monografias. Foram encontrados 354 artigos, e mediante aplicação dos critérios de inclusão/exclusão e a leitura dos mesmos, 28 estudos foram selecionados que demonstraram que o excesso de peso e a obesidade, quando associados a hábitos alimentares inadequados que são as principais causas para o desenvolvimento da HAS infantil, pois o consumo em demasia de alimentos calóricos e com baixo teor nutritivo pode gerar desequilíbrio nutricional, observando também que o sobrepeso pode levar a outras comorbidades, como dislipidemias, resistência à insulina, doenças cardiovasculares e síndrome metabólica.
Diante do potencial de produção de manga na região do semiárido nordestino, estudos sobre o aproveitamento de suas partes geralmente não usadas tornam-se relevantes, principalmente pelo fator nutricional e a diminuição de resíduo que seria descartado no meio ambiente. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma farinha da casca de manga para a elaboração de massa pronta para o preparo de pão de ló, e submetê-lo a análise de qualidade em termos físico-químico e microbiológico. Pães de ló foram preparados sob diferentes concentrações (10, 20 e 30%) da farinha da casca da manga e submetidos a análises físico-químicas que determinaram valores de pH, acidez e teores de umidade, cinzas, minerais, lipídeos, açúcares redutores e não redutores e amido. Na análise microbiológica foi observado que as formulações de pães de ló encontraram-se aptas ao consumo, indicando condições sanitárias adequadas. Os dados obtidos permitem indicar a farinha da casca de manga como ingrediente nutricional para ser incorporado na elaboração de massa pronta de pão de ló. A produção da farinha além de ser uma alternativa para evitar desperdícios, é uma forma de agregar valor ao fruto podendo ser acrescida no desenvolvimento de novos produtos alimentícios.
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