Objetivo: Descrever a assistência de enfermagem ao parto humanizado. Metodologia:
Constitui-se em uma revisão de literatura do tipo integrativa. O levantamento bibliográfico foi
realizado no mês de julho de 2022. O estudo se deu nas bases de dados indexadas: Literatura
Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library
Online (SciELO). Foram incluídos os artigos escritos em língua portuguesa, publicados nos
últimos cinco anos. Inicialmente foram encontrados 213 artigos na Lilacs e 68 na Scielo. Após
análise e leitura, foram selecionados para compor esse estudo um total de 8 artigos, entre esses
6 estudos são de natureza qualitativa, 1 transversal, e 1 transversal, retrospectivo e analítico.
Resultados: Após a seleção dos artigos nas bases de dados, foram distribuídos em um quadro
de dados contendo as seguintes informações: título, autor, ano e objetivo. Tornou-se perceptível
que as enfermeiras obstétricas possuem autonomia, visto que realizam os partos com o auxílio
das técnicas de enfermagem, contatando o médico apenas em casos de intercorrências durante
o trabalho de parto. Além do mais, utilizam tecnologias não invasivas no cuidado, entre as
quais, ambiente com penumbra, banho de aspersão e imersão, deambulação, bola suíça, rebozo,
aromaterapia, musicoterapia, sendo assim garantindo o conforto, segurança, qualidade da
assistência, e autonomia da parturiente. Considerações Finais: Em virtude dos aspectos
mencionados, pode-se constatar que o papel da enfermeira dentro do Centro Obstétrico é
imprescindível, visto que a mesma possui conhecimento e autonomia para realizar o parto
natural. Fez-se notório que as enfermeiras permitem que as mulheres vivenciem o parto
humanizado. Entretanto, foi perceptível que ainda existem Centros de Parto, que realizam
técnicas que colocam em risco a saúde materna e fetal, violando assim a humanização durante
o trabalho de parto.