A situação pandêmica acarretada pelo novo Coronavírus (COVID-19) gerou várias mudanças no cotidiano das pessoas em diversos aspectos, gerando fortes alterações no padrão alimentar. A comida em muitos casos é encarada como escape para diversas situações, ou, como estímulo para uma melhora na qualidade de vida. Assim, o presente estudo objetiva explanar pesquisas na literatura que mostrem a relação da pandemia pelo COVID-19 com os efeitos sobre os hábitos alimentares. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão bibliográfica, com artigos do ano de 2020, consultada nas bases de dados ScienceDirect e PubMed, utilizando os descritores: COVID, habits, eating, behaviour. Incluiu-se artigos em inglês e português, que abordassem questões alimentares. RESULTADOS: Foram selecionados 12 artigos que se adequavam aos parâmetros de inclusão. DISCUSSÃO: A partir da análise dos artigos selecionados, notou-se que os padrões alimentares e comportamentais sofreram mudanças no período pandêmico, impactando de forma diferente os indivíduos: enquanto algumas amostras tiveram repercussões menos desejadas, outras tiveram mudanças positivas. CONCLUSÃO: Infere-se que a pandemia ocasionada pelo COVID-19 tem correlação direta com os hábitos alimentares dos indivíduos, sendo imprescindível a atuação do nutricionista nesse âmbito para evitar maiores agravos na saúde da população de forma geral.
RESUMODiagnosticado como transtorno mental, o transtorno de compulsão alimentar (TCA) é considerado o transtorno alimentar mais comum e resulta em reduções significativas na qualidade de vida relacionada à saúde e no comprometimento da função social. Sendo mais
INTRODUÇÃO: O envelhecimento é um processo natural de degradação que afeta os seres vivos. Com o passar dos anos ocorrem alterações fisiológicas nos seres humanos, destacando-se a perda da capacidade neuromuscular progressiva, resultando em um maior número de fraturas e mortalidade. Durante o envelhecimento ocorre uma redução de aproximadamente 25% da alimentação diária, o que resulta em uma ingestão inadequada dos principais nutrientes relacionadas à saúde muscular, dentre os quais estão proteínas, aminoácidos carotenoides, selênio e vitamina D. Visando a melhora da saúde muscular em idosos sarcopênicos a intervenção nutricional a base de suplementação de vitamina D, proteínas e aminoácidos torna-se uma alternativa interessante. OBJETIVO: Avaliar os efeitos clínicos da suplementação dietética de vitamina D, proteínas e aminoácidos no tratamento da sarcopenia em idosos. METODOLOGIA: Realizou-se uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados eletrônicas Scielo, Pubmed, Science Direct e Medline. Os estudos relevantes foram incluídos nesta revisão, com publicações no período de 2015 a 2020. RESULTADOS: Diante da leitura dos oito artigos selecionados, os quais incluíram idosos sarcopênicos, a intervenção nutricional com a suplementação de vitamina D, proteínas e aminoácidos apresentaram efeitos positivos na melhora da saúde muscular. CONCLUSÃO: Analisando as evidências ciêntificas acerca da suplementação de proteínas, aminoácidos e vitamina D, fica evidente a eficácia dessa intervenção nutricional na melhora da saúde muscular em idosos sarcopênicos. Contudo, é fundamental que o nutricionista, seja capaz de perceber as necessidades individuais e, embasado pelas evidências cientificas atuais, intervir por meio prescrições dietéticas e condutas clínicas que atuem em favor do paciente.
As bebidas açucaradas são consideradas alimentos ultraprocessados e trazem maior contribuição energética na alimentação tanto dos brasileiros, quanto de
RESUMOAs Doenças Inflamatórias Intestinais são patologias que afetam a mucosa do trato digestório causando uma inflamação crônica. No Brasil, os dados epidemiológicos revelam um aumento em sua incidência, embora não sejam relatados. Sua etiologia ainda é pouco discutida, mas sabe-se que fatores genéticos, imunológicos, ambientais e o desequilíbrio da microbiota intestinal estão envolvidos no seu desenvolvimento. Com a globalização e a adesão as dietas ocidentalizadas pela população, a alimentação se tornou um gatilho para a sua manifestação. Desta forma, o padrão alimentar passou a ser o foco principal, como recurso terapêutico e preventivo, uma vez que as escolhas alimentares são variáveis. Este estudo teve como finalidade assegurar as melhores estratégias nutricionais a serem aplicadas, evitando restrições alimentares inapropriadas e proporcionando ao paciente uma melhor qualidade de vida. Para a realização desta revisão bibliográfica foram selecionados 10 artigos, dentre os 4.630 encontrados na base de dados Pubmed, na língua inglesa, publicados nos últimos seis anos, que contemplavam a temática desta pesquisa. A partir dos estudos explorados, foi possível analisar as estratégias nutricionais mais utilizadas no tratamento das DII, sendo a Doença de Crohn mais frequente dentre as pesquisas. Dieta do mediterrâneo, redução do consumo de FODMAP, redução de carnes vermelhas, suplementação de 6 cepas de probióticos da família Lactobacillus, suplementação de ômega-3 e vitamina D, estiveram em destaque como propostas intervencionistas de acordo com o quadro clínico do individuo. Os estudos abordados possuem compostos bioativos e características antiinflamatórias que auxiliam na recuperação da sintomatologia dos pacientes.
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