Aims
The aim of this study was to compare individuals with and without schizophrenia through the characteristics of the palate, such as width, length, depth, palate shape, and upper dental arch shape.
Methods and results
The sample was divided into one case group (n = 45) and two control groups (n = 90; 45 individuals each group). Groups were paired by variables: sex, age, and malocclusion type. All analyses were performed on upper dental arch plaster models. All individuals were male and the mean age was 28.56 (SD: 7.82) years. The frequency of the malocclusion type observed was 54.1% (Class I), 22.2% (Class II), and 23.7% (Class III). Statistically significant difference was observed between the case and control groups for the variables palate shape (P = .004) and upper dental arch shape (P = .003). The case group had a higher frequency of the deep or grooved palate shape (57.8%) and parabolic dental arch shape (48.9%). There was no statistically significant difference for the palate width, length, and depth (P > .05).
Conclusions
There was an evidence that the deep or grooved palate shape and parabolic dental arch shape are morphological characteristics of the palate in men with schizophrenia.
A epilepsia é definida como um complexo de sintomas resultantes de diversas complicações neuronais que variam de alterações da consciência e da atividade motora até fenômenos sensoriais e comportamentos aberrantes. Esse problema de saúde tem sido associado a casos de estigma que podem repercutir seriamente na qualidade de vida do paciente. Este estudo teve por objetivo principal investigar o conhecimento e as atitudes em relação ao manejo de pacientes com diagnóstico de epilepsia dos estudantes de graduação do curso de Odontologia. A metodologia foi baseada na aplicação de um questionário estruturado com 17 perguntas fechadas que avaliaram informações como dados sociodemográficos, conhecimento sobre epilepsia e tolerância social. A amostra foi composta por 397 estudantes matriculados no curso de Odontologia da Universidade Federal do Paraná e dividida em: grupo 1, alunos cursando do 1º até o 7º semestre do curso e grupo 2, alunos do último semestre do curso. Os estudantes do grupo 1 tiveram mais oportunidades para atender pacientes com epilepsia do que os do grupo 2. A maioria dos estudantes manifestou atitudes positivas em relação ao convívio com pessoas que sofrem de epilepsia e considerou que elas não poderiam exercer determinadas atividades profissionais. A questão com menor número de acertos tratava do tratamento de pacientes com a doença. O conhecimento dos estudantes em relação à epilepsia foi baixo. Porém, o nível de atitudes positivas em relação ao convívio com esse tipo de paciente foi considerado alto.
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