Objetivo: identificar os desafios da pandemia de COVID-19 à saúde mental dos profissionais de saúde e possíveis intervenções. Método: revisão narrativa a partir das bases de dados e repositórios de preprints disponíveis sobre a COVID-19 (MedRXiv, Scielo Preprints, Pubmed e OMS COVID-19, Global literature on coronavirus disease). Resultados: expressiva carga emocional no trabalho dos profissionais da saúde, com frequentes relatos de depressão, ansiedade, alteração do sono e Síndrome de Burnout. Conclusão: as medidas identificadas foram: redução das jornadas de trabalho, valorização profissional, melhoria nas condições de trabalho, suporte social e psicológico aos profissionais da saúde.
Introdução: Incontinência urinária (IU) é qualquer perda involuntária de urina, apresentando relação com sobrecarga e fraqueza da musculatura do assoalho pélvico. O esforço físico exigido da mulher agricultora pode predispor à maior frequência de IU. Objetivo: Avaliar a prevalência e fatores associados à IU em mulheres agricultoras. Métodos: Estudo de corte transversal, com aplicação de ficha de avaliação e do International Consultation on Incontinence Questionnaire -Short Form (ICIQ-SF) em mulheres com idade entre 25 e 50 anos. As mulheres com perda urinária responderam ao King's Health Questionnaire (KHQ). A coleta de dados foi por entrevista individual. Os dados foram analisados por frequência absoluta e relativa, sendo empregado o teste de Mann-Whitney para intergrupos e o coeficiente de correlação de Spearman para relacionar as variáveis, considerando p < 0,05. Resultados: Duzentas mulheres agricultoras foram entrevistadas, das quais 52 (26%) referiram perda involuntária de urina. O grupo incontinente apresentou maior número de infecção urinária anual (3,23 ± 1,40). A maior parte das mulheres incontinentes referiram escape 1x/semana ou menos (73,08%), em pequena quantidade (82,69%) e durante o esforço (57,69%). A qualidade de vida foi classificada como muito boa por 59,62%. A intensidade do trabalho foi considerada forte por 25% das mulheres incontinentes. Apenas 30,5% das voluntárias souberam definir IU a e 97,7% consideram não ser normal. Conclusão: A prevalência de IU foi equivalente à média da população feminina em geral, tendo a infecção urinária como fator associado. A perda ocorre principalmente por conta de esforços e a falta de conhecimento pode dificultar a identificação e procura por tratamento.
Introduction: Urinary incontinence (UI) is any involuntary loss of urine, exhibiting a relationship with pelvic floor muscle weakness and overload. The physical exertion required of the woman farmer may predispose her to higher frequency of UI. Objective: To evaluate the prevalence of UI and associated factors in women farmers. Methods: Cross-sectional study, with application of an evaluation form and the International Consultation on Incontinence Questionnaire -Short Form (ICIQ-SF) in women aged between 25 and 50 years old. Women with urinary loss responded to the King's Health Questionnaire (KHQ). Data were collected by individual interview. The data were analyzed by absolute and relative frequency, using the Mann-Whitney test for intergroups and Spearman's Correlation Coefficient to relate the variables, considering p < 0.05. Results: Two hundred farmers were interviewed, where 52 (26%) reported involuntary urine loss. The incontinent group had a higher number of annual urinary infection (3.23 ± 1.40). Most incontinent women reported escape 1x/week or less (73.08%), in small amounts (82.69%), during stress (57.69%). Quality of life was classified as very good by 59.62%. The intensity of the work was considered strong by 25% of the incontinent women. Only 30.5% of the volunteers were able to define UI and 97.7% considered it not normal. Conclusion: The prevalence of UI was equivalent to the average of the female population in general, with urinary infection as an associated factor. The loss occurs mainly to stress, and lack of knowledge can reflect in the identification treatment.
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