Objective: To explore the effects of peanut consumption on fecal energy excretion with a balanced, non-vegetarian diet. Design: Four arm parallel group design (that is, whole peanut (P), peanut butter (PB), peanut oil (PO) or peanut flour (PF) consumption) with one crossover (control and intervention). Subjects: In total 63 healthy men and women from Ghana, Brazil and USA (N ¼ 15-16 per group) with an average body mass index of 21.8 kg m À2 . Measurements: Percent fat of fecal wet weight daily energy excretion during the control and the treatment periods. Results: Compared to control, the percentage of fat in the feces increased significantly for the P group (5.2270.29%) relative to the other three groups ((PO ¼ 3.0770.36%, PB ¼ 3.1170.31% (P ¼ 0.001), and PF ¼ 3.7570.40% (P ¼ 0.019)). The same findings held for kJ g À1 of feces excreted. During the P supplementation period, the energy excretion was 21.471.0 kJ g À1 versus 18.771.0 kJ g À1 for PO (P ¼ 0.034), 18.870.7 kJ g À1 for PB (P ¼ 0.042) and 18.570.8 kJ g À1 for PF (P ¼ 0.028). Conclusion: Fecal fat and energy loss is greater with consumption of whole peanuts compared to peanut butter, oil or flour. This may contribute to the less than predicted change of body weight observed with peanut consumption. There were no cultural differences.
OBJETIVO: Avaliar o efeito do consumo de uma multimistura alimentar no estado nutricional relativo ao ferro em pré-escolares da rede municipal de ensino em Viçosa, MG. MÉTODOS: Participaram 36 crianças, distribuídas em três creches da cidade. Na creche A foram fornecidos produtos de panificação sem acréscimo de ferro. Na creche B, produtos acrescidos de sulfato ferroso em quantidade equivalente ao teor de ferro fornecido pelas preparações com multimistura oferecidas na terceira creche. Os produtos foram distribuídos pela manhã, durante 70 dias. Foram realizadas avaliações antropométricas, dietéticas e bioquímicas no início e no final do estudo, pelo teste "t" pareado a 5% de probabilidade, exceto para o hematócrito. Neste caso, os valores iniciais foram comparados aos finais pelo teste de Wilcoxon, a 5% de probabilidade. As análises foram feitas utilizando-se o programa Sistema de Análises Estatísticas e Genética, versão 5.0, da Universidade Federal de Viçosa. RESULTADOS: Não foi demonstrado efeito das diferentes fontes de ferro, dado que as creches suplementadas apresentaram redução dos níveis hematológicos avaliados, o que não ocorreu com a creche A (sem adição de ferro). CONCLUSÃO: O ferro fornecido como suplementação não alterou a ingestão dietética de ferro pelas crianças e nem melhorou os índices hematológicos avaliados, limitando as conclusões quanto à utilização da multimistura em estudo.
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