O objetivo desta pesquisa é descrever o perfil epidemiológico de crianças nascidas de mães HIV positivas, atendidas na Unidade de Referência Materno-Infantil e do Adolescente (UREMIA), em Belém-Pará no ano de 2015. Estudo descritivo transversal, com análise dos fatores que descrevem o cenário de nascimento de 125 crianças de mães HIV positivas. Utilizaram-se os testes G (Aderência) e Qui-quadrado para a análise estatística (p≤0,05). Do total de 125, 96% das mães realizaram pré-natal com duas a seis consultas e grande parte descobriu o HIV durante a gestação (39%) ou no parto (14%), e, 75% fizeram o uso de antirretrovirais (AZT) após o diagnóstico da infecção. Apenas 6% das crianças possuem HIV, 6% não usaram AZT e 5% amamentaram. Assim, as mães deste estudo são da zona urbana, realizaram o pré-natal e fizeram uso precoce do AZT, quanto aos lactentes nasceram de parto normal, fizeram uso do AZT podendo contribuir para baixa transmissão vertical.
O objetivo deste trabalho concentra-se em avaliar os efeitos da Kinesio Taping na potência dos membros inferiores após 24, 48 e 72 horas de aplicação da bandagem, bem como 24 horas após a sua retirada. Trata-se de estudo experimental, com 40 atletas, divididos em grupo placebo (GP) e grupo Kinesio Taping (GKT). Foram avaliados o Single-Leg Hop Test, salto em distância e o teste de impulsão vertical, durante cinco dias consecutivos. Utilizou-se os testes ANOVA, t Student e Mann-Whitney (p ≤ 0,05). No grupo GKT não houve aumento da potência dos membros inferiores ao longo dos dias de uso do KT. Porém, quando comparado ao GP, mostrou-se superior para os três saltos. No Single-Leg Hop Test houve melhora após 72 horas de aplicação e 24 horas após a retirada do KT. Para o salto em distância houve melhora durante 24, 48 e 72 horas após a aplicação do KT e 24 horas após a sua retirada. E o teste de impulsão vertical apenas melhorou após 24, 48 e 72 horas de aplicação do KT. Assim, o KT não mostrou melhora da potência durante os dias, porém apresentou superioridade quando comparado ao GP.
Objetivo. Verificar os efeitos agudos da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva na capacidade física de estudantes. Método. Trata-se de um ensaio clínico randomizado, no qual participaram 35 discentes do curso de Fisioterapia, selecionados por meio da amostragem probabilística aleatória simples. Os participantes foram divididos em três grupos, o grupo controle (GC), e outros dois grupos utilizando técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva, sendo o grupo contração relaxamento (GCR) e o grupo combinação de isotônicas (GCI), avaliados por meio do teste de corrida de 20 metros, teste de impulsão vertical e horizontal, teste de agilidade e banco de Wells. Resultados. Dos 35 participantes, 12 pertenciam ao GC, 13 ao GCR e 10 ao GCI. O GC não apresentou alterações. Ademais, o GCR, observou-se efeitos agudos com resultados significantes para as variáveis salto vertical e horizontal, banco de Wells e teste de agilidade. Já no GCI houve efeitos agudos apenas para o salto horizontal, banco de Wells e teste de agilidade. E quando houve a comparação entre as técnicas utilizadas, não apresentou diferença entre elas, porém o GCR mostrou resultados superiores quando comparado ao GC. Conclusão. Foi observado efeitos agudos para as variáveis salto horizontal, banco de Wells e teste de agilidade tanto no grupo GCR quanto no GCI, e apenas a variável salto vertical apresentou efeito agudo no GCR. Porém, apenas o GCR apresentou efeito agudo para a força muscular e agilidade na comparação com o GC.
Objetivo: Avaliar os efeitos do Método Pilates sobre a funcionalidade e qualidade de vida (QV) em indivíduos com a Doença de Parkinson (DP). Métodos: Trata-se de um estudo piloto randomizado, do tipo duplo cego e controlado. A amostra inicial foi composta por 20 indivíduos com a DP, de ambos os sexos, com idade média de 64,5 + 7,2 anos, subdivididos em: Grupo Pilates (GP), submetidos a um protocolo baseado no método Pilates, e Grupo Controle (GC) submetidos a um protocolo de cinesioterapia, ambos trabalhavam os mesmos grupos musculares e realizaram duas sessões semanais, com duração de 45 minutos, totalizando 10 sessões. Os instrumentos utilizados foram o Unified Parkinson`s Disease Scale (UPDRS), Questionário de Qualidade de vida PDQ-39, e a Escala de Hoehn & Yahr (HY - Degree of Disability Scale). Resultados: Apenas 12 participantes concluíram o protocolo, GP=7 e GC=5. Foram observadas diferenças intragrupos nos aspectos clínicos gerais da DP (UPDRST) do GP (p=0.046), sem interferir de forma significativa sobre a funcionalidade (UPDRSII e UPDRSIII) e a QV. Conclusão: O Método Pilates, comparado à cinesioterapia, apresentou melhores efeitos sobre os aspectos clínicos gerais da DP mas não influenciou a funcionalidade e a QV nos participantes analisados.
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