Resumo: Através de quatro pinturas de artistas latino-americanos que privilegiam cenas de interior e tematizam o banal, observa-se que as mesmas se constituem como uma recorrência bastante cara ao modernismo, antes mesmo do que se convencionou demarcar como advento das vanguardas. Interrogando a noção de ordinário e extraordinário, tratase de sensibilidades e percepções que, vindas especialmente de temáticas pictóricas setentrionais e francesas deslizaram para o romantismo, sobrevivendo mais adiante de forma caleidoscópica e anacrônica como lapso que se repete.Palavras-chave: História da Arte -Pintura -Sensibilidades e Percepções -América Latina Este artigo é parte integrante da pesquisa sobre Academicismo e Modernismo na América Latina e está voltado para uma relação entre algumas imagens pictóricas e a problemática da banalidade como operação anacrônica que sobrevive e se materializa no interior do prório pensamento plástico. Os artistas que aqui comparecem são Fídolo Alfonso González (Bogotá,
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Este artigo refere-se à construção de novos olhares sobre questões inerentes à obra de arte, a partir do levantamento de problemáticas sobre o processo criativo da artista Sandra de Souza, estabelecendo relações com os textos dos fenomenólogos Levinas e Blanchot. Os autores utilizavam-se de metáforas para explicar a condição do “eu e a obra de arte”, da impossibilidade de estar significando algo que não se explica.Falam da “presença” na “ausência”, fazendo referências a essas “noites”, a essa “obscuridade”, que “ilumina”.
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