Introdução: A imunoprofilaxia de doenças infecciosas consiste basicamente na vacinação de um indivíduo. Através desse mecanismo de imunização ativa, o antígeno, inativado ou atenuado, entra em contato com o hospedeiro, afim de que este elabore uma resposta imune rápida e eficiente contra o mesmo em um segundo contato, graças à ativação de células de memória que foram produzidas ao longo desse processo. Objetivos: Diante do exposto, apresenta-se o objetivo geral de analisar os mecanismos utilizados pelos seres humanos para desenvolver imunidade ativa contra agentes infecciosos após a aplicação de vacinas. Material e Método: Foi realizada uma revisão bibliográfica utilizando as seguintes etapas para sua elaboração: (1) delimitação do tema e construção da pergunta norteadora da pesquisa; (2) levantamento das publicações nas bases de dados selecionadas; (3) classificação e análise das informações achadas; (4) análise dos estudos escolhidos; (5) apresentação dos resultados encontrados e (6) análise crítica dos achados e síntese da revisão. A busca teve como critério a data de publicação entre os anos de 2012 e 2022 e as palavras chaves: ((imunoprofilaxia) AND (doenças)) AND (infecção). A pesquisa resultou no seguinte arranjo: BVS (n=11), PubMed (n=0) e Scielo (n=1). Resultados: Foi percebido que as vacinas estimulam a produção de células de defesa através da atuação conjunta da imunidade celular e humoral, e do sistema complemento. A primeira, mediada por linfócitos TCD4, TCD8, por ativação de macrófagos e colaboração de células B. A segunda, pela ativação de anticoncorpos do tipo IgG e IgM. Conclusão: A partir dos dados supracitados, torna-se evidente a complexidade da imunoprofilaxia de doenças infecciosas, bem como a importância da sua devida aplicação para a proteção e segurança da população.
Introdução: O ser humano através do seu sistema imunológico cria mecanismos de defesa contra microorganismo, como por exemplo as bactérias. Através do sistema imune inato e adaptativo, o homem combate os organismos indesejáveis, de modo que a imunidade inata propicia uma defesa inicial e a imunidade adaptativa uma defesa forte e sustentada. Objetivos Diante do exposto, apresenta-se o objetivo geral de realizar o estudo dos mecanismos utilizados pelos humanos para se defender contra as bactérias. Metodologia Foi realizada uma revisão bibliográfica utilizando as seguintes etapas para sua elaboração: (1) delimitação do tema e construção da pergunta norteadora da pesquisa; (2) levantamento das publicações nas bases de dados selecionadas; (3) classificação e análise das informações achadas; (4) análise dos estudos escolhidos; (5) apresentação dos resultados encontrados e (6) análise crítica dos achados e síntese da revisão. A busca teve como critério a data de publicação entre os anos de 2012 e 2022 e as palavras chaves: ((bacteria) AND (imunologia)) AND (defesa). A pesquisa resultou no seguinte arranjo BVS (n=716), PubMed (n=3) e Scielo (n=1). Resultados: Foi analisado que as bactérias causam uma inflamação que gera uma lesões no tecido do hospedeiro, além de produzirem exotoxinas e endotoxinas. Dessa maneira, O corpo humano vai reagir a essa situação, ativando o sistema complemento, a fagocitose, resposta inflamatória e células linfóides inatas, mecanismos esses que representam a imunidade inata, quando nos tratamos de imunidade adaptativa o organismo atua excluindo a infecção, eliminando os microrganismos e neutralizando suas toxinas. Quando as bactérias se encontram no meio intracelular, o homem responde principalmente por células natural killer (NK) e ativação de fagócitos mediados pela célula T. Conclusão: É indiscutível o quão complexo é funcionamento do sistema imunológico do ser humano para o combate das bactérias, dessa forma nota-se a uma maior necessidade de estudos acerca do tema.
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