Introdução: Estrias são alterações no tecido tegumentar, principalmente nas fibras de elastina e colágeno. São frequentemente acompanhadas de problemas psicossociais e de autoestima. Existem diversas técnicas utilizadas, como o microagulhamento, que estimula a produção de colágeno e a dermopigmentação, que camufla as estrias por meio da pigmentação. Objetivo: Verificar a influência do microagulhamento associado a micropigmentação em estrias albas de mulheres. Métodos: Realizou-se um protocolo de Estriaderme em três mulheres de fototipo de pele II a V, de idade média de 27 ± 0,3 anos com estrias albas nos glúteos. O protocolo foi composto por 5 sessões com intervalos quinzenais, em quatro foram realizadas a micropuntura associada ao ácido hialurônico e em uma realizou-se a micropigmentação. As participantes foram avaliadas por fotografias e paquímetro. Resultados: No pós-tratamento, observou-se uma melhora estética nas regiões de aplicação, o tecido tegumentar demonstrou-se mais uniforme, homogêneo e com maior jovialidade. Com redução na espessura das estrias e uma média de redução de 1,8 mm em relação ao pré tratamento (média ± 3 mm). Conclusão: O protocolo Estriaderme demonstrou ter efeito positivo sobre a pele estriada, no que se refere a sua vascularização, vitalidade, pigmentação, relevo cutâneo, espessura e quantidade.
Introdução: As estrias são as lesões elementares de pele que acometem mais o sexo feminino. Podem ser decorrentes de múltiplas etiologias, como fatores genéticos, hormonais e mecânicos. As principais formas de tratamento incluem as técnicas de microagulhamento, galvanopuntura e peeling químico. Objetivo: Comparar a influência da utilização do microagulhamento e da microcorrente galvânica associada ao peeling químico sobre a aparência de estrias albas na região glútea de mulheres jovens. Métodos: Realizou-se em 11 mulheres de fototipo de pele II a V de acordo com Fitzpatrick, com idade média de 22,18 ± 2,04 anos, com estrias albas na região do glúteo, as quais foram divididas em dois grupos: microagulhamento (GM) (N = 6) e microcorrente galvânica associada ao peeling químico (GMgP) (N = 5) e foram avaliadas por imagens do pré e pós-tratamento. Resultados: Foi possível observar melhora do aspecto das estrias em ambos os grupos, contudo, avaliando qualitativamente, o grupo GM obteve melhores resultados. Conclusão: Foi possível perceber melhores resultados utilizando a técnica de microagulhamento, tanto em relação a tolerância da dor e adesão ao tratamento, quanto em relação a aparência e textura das estrias.
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