Introduction:The precariousness of medical work with the loss of autonomy, and the devaluation, with unstable employment bonds and without guarantees has caused health problems in professionals, hampering the assistance provided. Research shows a high prevalence of stress, burnout, depression, and suicide among doctors. In this study, aspects of the mental health of physicians from the state of Paraná, Brazil, were investigated. Objectives: It was intended to evaluate indicators of stress, burnout and work engagement measured by inventories designed specifically for each one, ISE, ISB, UWES, respectively. Methods: The professionals answered the questionnaires remotely, after accepting the invitation and signing the consent form. Results: 1201 physicians responded; average age, 37 years; 53,9% women; 63.5% graduated in Paraná. Symptoms of psychological stress were 97,5% and physical stress was 93,4%. The burnout diagnosis was estimated at 59,4%. As for work engagement, 40% showed very high level at the global scale. Conclusions: Most doctors showed signs of stress; the Burnout rate was high; engagement at work was frequent; in the work environment, negative organizational conditions prevail.
Atualmente existe um grande número de pessoas contaminadas com o vírus da SIDA, manifestando sintomas entre os 20 e 30 anos. Como o vírus pode ficar inativo no organismo por anos, existe a possibilidade da contaminação ter ocorrido na fase da adolescência. Com o objetivo de obter maior conhecimento sobre a relação entre adolescência e SIDA, foram realizadas entrevistas com uma amostra de 127 adolescentes na faixa etária dos 13 aos 20 anos.Foi utilizado um questionário contendo 22 perguntas. Resultados obtidos revelaram que 67% dos entrevistados apresentaram um nível bom de informação em relação ao conhecimento da SIDA. Em relação ao conhecimento sobre as formas de contaminação o sexo masculino apresentou um bom nível e o o sexo feminino apresentou um nível regular. Quanto às formas de prevenção, 51% dos entrevistados denotaram um nível regular. Sobre a procedência das informações, constatou-se que o maior percentual encontrou-se nos meios de comunicação, seguido da escola. Verificou-se que entre os adolescentes, 100% do sexo feminino relacionavam afetividade e sexo, enquanto que entre o sexo masculino, 67% não faziam essa relação. A maioria afirmou que houveram mudanças no comportamento relativas à prevenção. De um modo geral pode-se concluir que os adolescentes apresentaram um nível de conhecimento adequado e suficiente sobre a doença, apesar da existência de algumas concepções equivocadas e preconceituosas.
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