Xylanases catalyze the random hydrolysis of xylan backbone from plant biomass and thus, they have application in the production of biofuels, Kraft pulps biobleaching and feed industry. Here, xylanases derived from Orpinomyces sp. PC-2 were engineered guided by molecular dynamics methods to obtain more thermostable enzymes. Based on these models, 27 amino acid residues from the N-terminal were predicted to reduce protein stability and the impact of this removal was validated to two enzyme constructs: small xylanase Wild-Type (SWT) obtained from Wild-Type xylanase (WT) and small xylanase Mutant (SM2) generated from M2 mutant xylanase (V135A, A226T). The tail removal promoted increase in specific activity of purified SWT and SM2, which achieved 5,801.7 and 5,106.8Umg of protein, respectively, while the WT activity was 444.1Umg of protein. WT, SWT and SM2 showed half-life values at 50°C of 0.8, 2.3 and 29.5h, respectively. Overall, in view of the results, we propose that the presence of non-structured amino acid in the N-terminal leads to destabilization of the xylanases and may promote less access of the substrate to the active site. Therefore, its removal may promote increased stability and enzymatic activity, interesting properties that make them suitable for biotechnological applications.

Aos meus pais Wesley e Maria do Carmo e minha irmã Letícia pelo apoio, torcida, por não medirem esforços e se fazerem presentes mesmo há quilômetros de distância. Nada disso seria possível sem vocês. E também à toda minha família por todo suporte e carinho.Ao professor André Ferraz pela orientação, confiança, paciência e pelo imensurável conhecimento compartilhado. Além disso, agradeço pela constante disponibilidade de tirar dúvidas e auxiliar no que fosse preciso.À professora Adriane pelo suporte desde o início do desenvolvimento do projeto, seja nos experimentos, nas dúvidas e sugestões. Suas contribuições sempre foram muito importantes para a realização desse trabalho.Ao Zé Moreira, "marvadinho" nas gambiarras, por todo o auxílio no dia a dia do laboratório e também por ter se tornado um grande amigo, sempre disposto a nos ouvir e motivar.À Cris, Geralda e Creuza pelo sorrisos diários e abraços cheios de afago. Ao Isnaldi pela companhia nos cafezinhos e a disposição de sempre ajudar, e ao Zé Cobrinha pelas breves passagens diárias no laboratório com seus causos e piadas.Aos amigos do Lab de Ciências da Madeira, Uira, Flávia e Ângela pela convivência sempre leve e colaborativa e, juntamente aos amigos do Lab de Ecotoxicologia, Caio, Lucas, Yumi, Diego, Felipe e Luis, pelas incontáveis risadas nos almoços do RU e conversas descontraídas no corredor. Agradeço em especial ao Otto, pela boa amizade e disponibilidade constante em me auxiliar, seja em experimentos, revisão de textos, dúvidas e favores. À Mariana, Amanda, Lívia e Fanny pela parceria, carinho e acolhida desde quando cheguei a Lorena. Vocês são especiais demais pra mim! E, em especial à Sarah, companheira pra todas as horas, gratidão por esse reencontro. Aos amigos queridos Sophia, Italo, Will, Tainã, Henrique, Fernanda e Andrés. Vocês fizeram essa caminhada ser mais fácil, vou guardá-los sempre com muito carinho.Aos amigos de Viçosa e Lafaiete, por todo o apoio e amizade mesmo há distância.Aos funcionários do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia e da Comissão de Pós-graduação pela disposição em ajudar. À Escola de Engenharia de Lorena por todas as oportunidades oferecidas e por fornecer a estrutura necessária à realização desse trabalho.