Objective: To determine the prevalence of smoking and to describe the profile and smoking habits of students attending the Universidade de Brasília (University of Brasília) in Brasília, Brazil. Methods: A total of 1341 students responded to a smoking questionnaire, adapted from the World Health Organization questionnaire, including questions directed at smokers, former smokers and nonsmokers. Twenty different courses in the areas of health, exact sciences and human sciences were evaluated. The students included in the study were duly enrolled in day courses and were evaluated during the second semester of 2003. Results: The overall prevalence of smoking was 14.7%. Approximately 80.8% of the students were nonsmokers, and 4.5% were former smokers. In the study sample, 57.3% of the students were male. No significant difference (p > 0.05) in the prevalence of smoking was observed in terms of gender or class year. The mean age of the study population was 21.6 ± 3.6 years, and the mean age at which the smoking habit was acquired was 17 ± 2.8 years. The percentage of smokers was higher in the Geology, Communication, and History courses (32.9, 26.3 and 24.4%, respectively). Mean consumption was 7.5 cigarettes per day. The majority (72.6%) of the students used commercial cigarettes rather than other types of tobacco. Conclusion: The high prevalence of smoking observed in the present study is similar to that reported for other universities and indicates the need for smoking control policies in university environments.
RESUMO OBJETIVO.A pressão intracuff, quando mal ajustada, pode gerar complicações, sendo importante sua mensuração precisa e rotineira. O objetivo deste estudo foi comparar as pressões intracuff nos períodos matutino, vespertino e noturno, além de avaliar as pressões dos tubos orotraqueais (TOT) e das cânulas de traqueostomia, comparando seus valores e correlacionando com o gênero. MÉTODOS. Estudo descritivo e prospectivo com amostra composta por 72 pacientes (51 com TOT e 21 traqueostomizados), internados na Unidade de Terapia Intensiva. As pressões intracuff foram mensuradas, com um cufômetro, nos períodos matutino, vespertino e noturno. Estas pressões foram ajustadas, quando necessário, pelo método auscultatório da traquéia e verificação do escape de ar pela boca. RESULTADOS. INTRODUÇÃOA ventilação mecânica invasiva é um suporte oferecido ao paciente com função ventilatória comprometida [1][2][3][4][5][6][7] , e para sua aplicabilidade é necessária a utilização de via aérea artificial com o objetivo de manter a ventilação pulmonar adequada [1][2][3]5,[7][8][9] . As vias aéreas artificiais mais comumente utilizadas na ventilação mecânica invasiva são os tubos orotraqueais (TOT) e as cânulas de traqueostomia. Estas normalmente apresentam um balonete, denominado cuff 2,4,5 , em sua extremidade inferior, com o objetivo de garantir a ventilação pulmonar adequada sem permitir escape aéreo 2,3,7,8,[10][11][12][13][14][15][16] , e evitar a aspiração de conteúdo orofaríngeo e gastroesofágico para os pulmões, 2,3,8,[10][11][12][13][16][17][18][19] uma causa comum de pneumonia. 2,10,12,13,16,17,20,21 A pressão intracuff transmitida para a traquéia é lesiva 3,5,11,13,14 , principalmente quando o ajuste é feito de forma inadequada, além dos valores considerados seguros, podendo ocorrer lesões ainda mais importantes na parede da traquéia justaposta ao cuff [2][3][4][5]11,13,14,[16][17][18][19]22 . É recomendado que a insuflação do cuff seja feita em todo paciente com via aérea artificial e que esteja sendo ventilado mecanicamente, gerando uma pressão de "selo" 5,8,14,15,18,22 que apenas vede a via aérea, e que este valor esteja situado entre 15 e 40 cmH 2 O 1,2,[5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15]18,20,22 . Embora os valores exatos sejam desconhecidos 8,11,13 , evita-se, assim, maiores complicações, como perda do epitélio ciliado, hemorragia, estenose, necrose traqueal, granulomas e traqueomalácia 2-5,7-9,11-18,20,22-24 .O que se observa na rotina hospitalar é que a mensuração da pressão intracuff é negligenciada pelos profissionais 2,3,8,11,14,18 . Quando a verificação é realizada, geralmente, ocorre pela palpação digital do balonete externo (piloto), não sendo esta uma medida fidedigna 2,8,11,14,17 . Portanto, faz-se necessária a mensuração da pressão por meio de métodos considerados mais seguros e confiáveis como o cufômetro ou um simples manômetro de pressão 3,5,8,11,17 . Atualmente, estudos demonstram a necessidade da mensuração e manutenção das pressões intracuff dentro dos valores considerados normais, porém, nã...
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O desmame da ventilação mecânica é um importante processo e rotineiro nas unidades de terapia intensiva (UTI). O objetivo deste estudo foi identifi car, caracterizar e demonstrar as práticas utilizadas por fi sioterapeutas respiratórios na obtenção dos parâmetros de desmame, bem como a sua execução em UTI. MÉTODO: Foram incluídos somente fi sioterapeutas atuantes em UTI no DF, no ano de 2005. Foi utilizado um questionário, composto por 31 perguntas, objetivas e subjetivas, relacionadas ao processo de desmame, sendo que algumas permitiam respostas múltiplas. RESULTADOS: Foram avaliados 20 hospitais a partir Características do Processo de Desmame da Ventilação Mecânica em Hospitais do Distrito Federal*
Objective: To profile the characteristics of smoking among physicians working in the Federal District of Brazil. Methods: A questionnaire on smoking, adapted from that used by the World Health Organization, was mailed to all physicians registered with the Federal District Regional Council of Medicine. Of the 7023 questionnaires mailed, 830 (12%) were duly completed and returned. Results: Among the physicians participating in the study, the prevalence of smoking was 7.2% (5.9% being regular smokers and 1.3% being occasional smokers). The remainder of the sample consisted of nonsmokers (70.1%) and former smokers (22.7%). In terms of gender, approximately 8.5% of the male physicians were smokers, compared with 5.3% of the female physicians (p > 0.05). Of the physicians who smoked, 80% had taken up the habit before the age of 20, 13% from 21 to 30, and 7% after the age of 31. The prevalence of smoking by specialty was as follows: Surgeons, 10.3%; Anesthesiologists, 10.3%; Clinicians, 9.1%; Gynecologists, 2.9%; and Pediatricians, 2.4%. Approximately 75% of the smoking physicians had been advised by their own doctors to stop smoking, although only 34.9% had tried to quit smoking with the preceding year. Of the physicians responding, 57.1% agreed that smoking is a health hazard, and yet 26.3% reported smoking in hospitals or in their offices. Conclusion: Efforts to control smoking in the Federal District should be intensified and, despite the fact that the prevalence of smoking is declining among physicians, smoking cessation programs should target this population.
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