Background and Aim: Herpes simplex viruses (HSV) occur worldwide and have a high prevalence. In the context of COVID -19 there are several potential triggers for HSV reactivation, such as functional depletion or imbalance of the immune system, use of immunosuppressive drugs to control cytokine response, and physical or psychological stress in consequence of the disease. The aim of this research is to review, by analysing the current scientific literature, the context of the HSV reactivation or infection in the context of the COVID-19 pandemic. Methods: A systematic review of scientific manuscripts was performed using the PubMed, SciELO, and Google Scholar databases. The evaluated manuscripts were published between 2019 and January 2023. Systematic studies of groups of patients with COVID-19 that evaluated the incidence of HSV reactivations and infections, as well as case reports of HSV reactivation in patients with SARS-CoV-2 infection, were analyzed. Results: Analysis of systematic studies among patients with COVID-19 revealed incidence rates of HSV reactivation detected by PCR technique, which can range from 12% to 83%. The incidence of clinical manifestations was heterogeneous, and the occurence of atypical clinical forms was considered high. HSV reactivations without clinical symptoms were observed in all studies in patients hospitalized with COVID -19. Determining the severity of infection and distinguishing between benign reactivation and true HSV infection concomitant with COVID-19 is a diagnostic challenge. Currently available scientific investigations are controversial regarding the impact on the prognosis of patients with human herpesvirus reactivation and the possible association between HSV infection and mortality rates. The broad spectrum of atypical forms, as well as difficulties in accurately diagnosing real HSV infection, may lead to underestimating the true impact of concurrent reactivation in COVID-19 patients. Patients receiving invasive mechanical ventilation and corticosteroid therapy are the groups at highest risk for HSV reactivation. Further investigations are needed to clarify the interaction between these two viruses in the context of SARS-CoV-2 disease and treatment.
O estudo em questão faz parte dos desdobramentos parciais da nossa pesquisa de mestrado, que tem como objetivo central compreender os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde na linha de frente. A Covid-19 é de fato a maior crise de saúde global dos últimos tempos, uma preocupação que envolve todos os setores da sociedade. Entende-se que levantar o contexto das percepções dos profissionais de saúde em meio a pandemia da COVID-19 é uma proposição emergente que se pauta nas discussões que vêm sendo travadas com diversos profissionais que se encontram na linha de frente contra a COVID-19. É nesta gama que a pesquisa nos conduz a construir uma abordagem qualitativa para entendermos as percepções e subjetividades em tempos de crise. Acredita-se que em tempos de pandemia, torna-se fundamental pensarmos e desenvolvermos ações para a humanização do cuidado entre profissionais e pacientes.
INTRODUÇÃOA urticária aguda são lesões maculopapulares, eritematosas e pruriginosas, com duração de até 6 semanas, que surgem de forma espontânea ou induzida. São manifestações da Hipersensibilidade do tipo I, e, por haver um mecanismo imunológico comum a reações imediatas, há uma tendência a se interpretar a causalidade do quadro com processos alérgicos. Sabe-se que são variadas as causas da urticária aguda induzida, desde alérgenos alimentares, medicamentos e picadas de insetos, até manifestação de um quadro infeccioso. OBJETIVOSInformar e evidenciar as principais causas de urticária aguda na infância. MATERIAIS E MÉTODOSTrata-se de uma revisão de literatura na base de dados bibliográficos Medline via Pubmed, usando como estratégia de busca "Urticaria AND acute". O critério de inclusão estabelecido foram artigos que abordassem urticárias em crianças, que ratificam a importância para a saúde do público infantil, com filtros em artigos em inglês, publicados nos últimos 15 anos. Foram excluídos artigos que focam somente em urticária crônica. Dos 400 artigos encontrados, foram excluídos 396 pela leitura do título, seguido pela leitura dos resumos, sendo usado os 4 restantes como materiais de análises. RESULTADOS E DISCUSSÃODe acordo com as análises dos estudos, os quadros de urticária aguda na infância possuem como principal causa, em até 48,4% dos casos, os processos infecciosos, com predominância de infecções virais. Segue-se como causas, com até 11,2%, alérgenos alimentares, com destaque para ovo, leite e nozes, e 9% picada de insetos. Menos comumente, intoxicações por drogas podem manifestar-se com urticária aguda em até 8% dos casos. CONCLUSÕESConclui-se que, predominantemente, as causas de urticária aguda na infância são processos infecciosos, seguidos de alérgenos alimentares e medicamentos. Destacando-se também a necessidade de investigação dos quadros, quando de forma induzida, a fim de evitar exclusão desnecessária de alimentos e medicamentos por diagnóstico falso de alergia a tais substâncias.
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