Tandem running is a common recruitment strategy in ant species with small colony sizes. During a tandem run, an informed leader guides a usually naïve nestmate to a food source or a nest site. Some species perform tandem runs only during house hunting, suggesting that tandem running does not always improve foraging success in species known to use tandem running as a recruitment strategy, but more natural history information on tandem running under natural conditions is needed to better understand the adaptive significance of tandem recruitment in foraging. Studying wild colonies in Brazil, we for the first time describe tandem running in the ponerine ant Pachycondyla harpax (Fabricius). We asked if foragers perform tandem runs to carbohydrate- (honey) and protein-rich (cheese) food items. Furthermore, we tested whether the speed and success rate of tandem runs depend on the foraging distance. Foragers performed tandem runs to both carbohydrate food sources and protein-rich food items that exceed a certain size. The probability to perform a tandem run and the travelling speed increase with increasing foraging distances, which could help colonies monopolize more distant food sources in a competitive environment. Guiding a recruit to a food source is costly for leaders as ants are ~66% faster when travelling alone. If tandem runs break up (~23% of all tandem runs), followers do not usually discover the food source on their own but return to the nest. Our results show that tandem running to food sources is common in P. harpax, but that foragers modify their behaviour according to the type of food and its distance from the nest. Competition with other ants was intense and we discuss how tandem running in P. harpax might help colonies to build-up a critical number of ants at large food items that can then defend the food source against competitors.
Studies in Evo-Devo benefit from the use of a variety of organisms, as comparative approaches provide a better understanding of Biodiversity and Evolution. Standardized protocols to incubate eggs and manipulate embryo development enable postulation of additional species as suitable biological systems for research in the field.In the past decades, vertebrate lineages such as Squamata (lizards, snakes, and amphisbaenians) emerged as crucial study systems for addressing topics as diverse as phenotypic evolution and climate change. However, protocols for maintaining gravid females and incubating eggs in the lab under experimental conditions are available to only a few squamate species. This resource article presents a simple incubation guide that standardizes conditions to maintain embryos of Tropidurus catalanensis (Squamata: Tropiduridae) under different experimental conditions, manipulating relevant environmental factors like temperature and humidity. We identified associated effects relating the egg incubation condition to developmental stage, incubation time, hatching success, and resulting morphotypes. Temperature and humidity play a key role in development and require attention when establishing the experimental design. Current literature comprises information for Tropidurus lizards that ponders how general in Squamata are the ecomorphs originally described for Anolis. Studies evaluating phenotypic effects of developmental environments suggest plasticity in some of the traits that characterize the ecomorphological associations described for this family. We expect that this incubation guide encourages future studies using Tropidurus lizards to address Evo-Devo questions.
Agradeço à professora Tiana Kohlsdorf pela oportunidade e incentivo para que eu explorasse meus interesses dentro da ecologia evolutiva. Além de uma excelente pesquisadora, Tiana é uma inspiração acadêmica, seu entusiasmo pela ciência certamente inspirou e inspirará centenas de ideias e projetos incríveis. Eu sempre pensava que desenvolver um projeto dentro do LEBI seria um enorme desafio e, em certo ponto, eu duvidava que conseguiria fazer um mestrado tão integrativo, mas dentro do laboratório eu consegui todo o apoio necessário ao longo da minha trajetória. Muito obrigada, Tiana, por todas as conversas e aprendizados compartilhados!! Agradeço muito o professor João Francisco Botelho, meu supervisor durante o estágio no Chile. Chico é uma das pessoas mais apaixonadas por biologia que eu já conheci e se tornou uma das maiores inspirações acadêmicas na minha trajetória. Agradeço, ainda, por ter se tornado um amigo e um incentivador dos meus sonhos (e dúvidas) do futuro. Sempre lembro das nossas conversas sobre Liolaemus, Evo-Devo e sobre a vida com todo o carinho do mundo. Foi muito mais legal pesquisar sobre as lagartijas dos Andes tendo visitado as cordilheiras com Chico e sua família. Obrigada Chico, Macarena, Aurora e Beatriz por terem me acolhido como uma família em Santiago! Muchas gracias!! Agradeço às Agências de Fomento pelo financiamento dessa pesquisa de mestrado: processo nº 2020/10330-1, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), processo nº 2021/14152-3, Bolsa Estágio de Pesquisa no Exterior (BEPE) -FAPESP e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).Agradeço a todas as pessoas integrantes do LEBI/USP e LED/PUC: que privilégio fazer ciência com colegas tão entusiasmados quanto vocês, obrigada por me acolherem e me ensinarem tanto. Agradeço, em especial ao grupinho que tanto me apoiou durante um primeiro ano de mestrado em meio a uma pandemia global: Luísa, Nathália, Stella e Gabi.Agradeço especialmente à Stella por todo o apoio desde antes do meu ingresso no mestrado, até o incentivo para que eu escrevesse os projetos para as bolsas FAPESP e por todos os conselhos ao longo desses anos! Obrigada por não soltar a minha mão e sempre me lembrar que eu sou capaz -seu apoio foi muito importante para mim! Stella se tornou mais do que uma grande amiga, é também uma inspiração como pesquisadora e pessoa.Agradeço especialmente a todas as pessoas que contribuíram muito ao longo do meu projeto, seja com discussões sobre as ideias, dúvidas gerais ou nas análises estatísticas: Fábio, Leandro, Vinícius, Nathália, Danilo, Juliana, Damien e Ray. Obrigada!! Agradeço à professora Luciane Gargaglione e ao Dr. Luis Gustavo Patrone pela colaboração para a realização da imuno-histoquímica. Obrigada por todo o aprendizado compartilhado e pela parceria ao longo dos últimos anos.Agradeço a todas as pessoas que trabalham nas coleções científicas e permitiram a realização desse trabalho auxiliando com a coleta dos dados morfológicos: Aline, André e Chico (Museu de Zoologia da USP),...
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