A claudicação intermitente, que consiste na dor muscular isquêmica induzida pelo exercício, está relacionada a grande prejuízo funcional e aumento do risco de mortalidade cardiovascular. Ela deriva da incapacidade da circulação periférica em suprir energeticamente a musculatura ativa dos membros inferiores. A realização de exercícios físicos e o controle dos fatores de risco têm se mostrado as melhores formas de tratamento conservador, especialmente no que se refere ao aumento da capacidade de deambulação e alívio dos sintomas. Esta revisão bibliográfica tem como propósito fundamental verificar quais seriam os efeitos dos exercícios em pacientes portadores de claudicação intermitente em decorrência da doença arterial obstrutiva crônica periférica. Através da análise dos estudos selecionados, pôde ser concluído que os principais benefícios obtidos pela utilização dos exercícios físicos nestes pacientes consistiram na melhora da distância de deambulação, a melhora dos sintomas causados pela claudicação intermitente, a redução da mortalidade cardiovascular e de seus fatores de risco, o baixo custo e o fato deles serem não-invasivos. Os programas supervisionados e os exercícios do tipo treino de marcha foram as modalidades mais indicadas para estes pacientes, uma vez que possuem eficácia comprovada no alívio dos sintomas causados pela claudicação.
Objetivos: avaliar a prevalência do risco da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono e seus fatores associados em idosos da comunidade atendidos em uma academia-escola universitária. Métodos: trata-se de estudo epidemiológico transversal, realizado com idosos participantes do Projeto da Terceira Idade da Universidade de Rio Verde, realizado entre abril e maio de 2019. A coleta de dados foi executada por meio da aplicação de questionário composto por avaliação sociodemográfica, antropométrica, das condições prévias de saúde, de autopercepção de saúde, de sonolência diurna excessiva, da qualidade do sono, além da avaliação de risco para desenvolver Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono. Resultados: entre os 75 indivíduos analisados, 50,7% apresentaram risco de Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono. Obesidade (p=0,001), aumento da circunferência de pescoço (p=0,004), baixo nível socioeconômico (p=0,034), baixa qualidade do sono (p=0,007) e sonolência diurna excessiva (p=0,006) apresentaram associação estatisticamente significativa com o diagnóstico da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono. Conclusão: a maior parte dos indivíduos avaliados apresentou algum grau da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono. Sugere-se que aqueles idosos que apresentaram algum dos fatores associados a esta condição possam passar por avaliação específica, como a polissonografia, e a criação de medidas para que a promoção da reduçã o de peso seja imediatamente instituída a fim de minimizar os riscos, a piora da síndrome bem como suas possíveis complicações.
A mobilização precoce diminui o tempo de ventilação mecânica e tem como principal objetivo interferir o tempo de imobilização no leito, provocando ao paciente, respostas a nível respiratório, cardiovascular, osteomioarticular e até psicológico. Este estudo consistiu-se em uma revisão bibliográfica feita através de um levantamento bibliográfico utilizando-se as bases de dados Google Acadêmico e Scielo através da utilização dos descritores “mobilização precoce” (“early ambulation”) e “paciente crítico” (“critical patient”). Foram encontrados 144 artigos, que após serem excluídos aqueles que encontravam-se repetidos, os que não se trataram do assunto referido e aqueles que tinham sido publicados anteriormente ao ano de 2005, foram selecionados 21. O objetivo desta revisão foi o de verificar qual a importância da mobilização precoce em pacientes críticos, e ainda descreverá a síndrome do imobilismo em pacientes críticos, investigará as técnicas existentes para a realização da mobilização precoce em pacientes críticos; e definirá os efeitos da mobilização precoce em pacientes críticos. Através deste estudo esperou-se contribuir para a promoção de estratégias de transformação na realidade do atendimento dos pacientes críticos, por meio da qualificação do atendimento nas unidades de terapia intensiva e da formação de profissionais na perspectiva de formação interdisciplinar.
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