Introdução: O câncer de próstata é o segundo câncer mais comum em homens. Trata-se de uma neoplasia com foco na glândula prostática. Os fatores de risco são: idade acima de 50 anos, fatores genéticos, hábitos alimentares, fatores ambientais, tabagismo, etilismo, obesidade e afro-americanos. Os carotenoides são compostos que neutralizam radicais livres e espécies reativas de oxigênio. São encontrados em frutas como o morango, o tomate e o mamão. Logo, o ser humano é incapaz de produzir tais compostos, necessária a ingesta desses alimentos. O licopeno pode inibir o desenvolvimento de células cancerígenas, diminuindo sua carcinogênese através de mecanismos diretos como interrupção de ciclos celulares, apoptose e sinalização moduladora. Objetivo: Investigar a eficácia da ação antioxidante do licopeno sobre fatores inflamatórios e de necrose tumoral associados ao câncer de próstata. Metodologia: Trata de uma revisão bibliográfica integrativa de cunho descritivo e qualitativo. Realizada por meio de plataformas de pesquisa como PubMed e Scielo, livros e sites oficiais, como o Instituto Nacional do Câncer e Instituto Oncoguia. Resultados: Foram selecionados 20 artigos, sendo 10 experimentais compondo uma amostra de 288 indivíduos e 10 revisões sistemáticas e metanálises. Conclusão: O licopeno na dieta dos homens se mostrou benéfica. Ele atua inibindo a ativação da carcinogênese, proliferação, angiogênese, invasão e metástases, o bloqueio da progressão do ciclo celular tumoral e a indução apoptótica por alterações em várias vias de sinalização. Entretanto, estudos se fazem necessário para melhor elucidação da biodisponibilidade do licopeno e o seu mecanismo de ação no corpo humano.
Objetivos: Demonstrar se houve aumento e/ou agravamento nos casos de transtornos mentais durante a pandemia da COVID-19 entre estudantes de Medicina de uma instituição do interior de Goiás. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, exploratório e quantitativo, realizado através da plataforma Google Forms preenchido por 354 estudantes do curso de Medicina do 1° ao 12° período, incluindo ciclo básico, clínico e internato, de uma instituição do interior de Goiás. Resultados: 269 alunos negaram terem desenvolvido algum tipo de transtorno mental durante a pandemia. 85 alunos afirmaram o questionamento, sendo os principais: ansiedade generalizada, transtorno depressivo maior, déficit de atenção e hiperatividade, síndrome do pânico e transtorno afetivo bipolar. Por fim, foram questionados quanto a preocupação com a rotina pós-pandemia, dos quais 299 alunos afirmaram estar preocupados. Conclusão: Mesmo com um crescimento dos casos de enfermidades psiquiátricas, nesta comunidade acadêmica, não houve desenvolvimento, piora ou associação a algum transtorno mental de forma significativa. Ainda assim, aos que apresentaram qualquer tipo de transtorno ou anseio frente a pandemia da COVID-19, merecem atenção, pois os transtornos mentais, de forma geral, são problemas de saúde pública, e pouco se sabe ainda, sobre os danos futuros que a pandemia da COVID-19 possa vir causar.
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