Background: The Mathematics curriculum expresses the control and power materialised in the teaching programmes through the presentation and approach of the contents and in the didactic and methodological guidelines. Objective: To explore references that guide the meanings of content organisation in the form of activities in curriculum development. Design: Discussion from the perspective of theoretical study anchored in the qualitative research approach. Settings and participants: Theoretical discussion that did not involve participants as research collaborators. Data collection and analysis: Critical reading and theories of the curriculum field and its implications for the proposals to educate through mathematics, considering curricula as operators of principles and practices. Results: The linear organisation operates the technical curriculum, leading to experiences of control and maintenance of the power that knowledge provides, while the organisation as a rhizomatic network provides the curriculum as a product of social demands, placing mathematics at the service of learning. Conclusions: The contradictions of principles and practices when mathematically educating indicate the relevance of studying and discussing curricula and how to organise the contents to create the conditions for the production of thought and criticism by Mathematics.

Durante o processo de alfabetização matemática, a comunicação entre professor e aluno se faz por meio da produção de textos matemáticos. Com o objetivo de analisar a comunicação entre professor e crianças do 1º ano do Ensino Fundamental na produção de textos matemáticos a partir de marcadores, apresentamos, neste trabalho, um recorte dos dados do núcleo de Vitória da Conquista. Esses dados constituem parte do projeto de pesquisa “A alfabetização matemática com o uso de um material didático e a produção de textos matemáticos legítimos por alunos do 1º ano do Ensino Fundamental no estado da Bahia”. Analisamos, sob as lentes bernsteinianas, a comunicação entre professor e aluno numa abordagem de pesquisa qualitativa em que foi utilizado o modelo metodológico da linguagem de descrição. Como resultado, constatamos a necessidade de oportunizar as crianças as produções de seus próprios textos, aproximando-se da aquisição do código, no caso da escrita numérica. Palavras-chave: Marcadores. Textos Legítimos. Alfabetização Matemática.

A criptografia está presente no cotidiano e se constitui ferramenta essencial para conferir segurança e confidencialidade na transmissão e depósito de informações, tendo como base saberes e procedimentos matemáticos. Dessa forma, considera-se que é um tema com poder de contextualizar o processo de ensino e aprendizagem e despertar o interesse dos estudantes para aprender conteúdos matemáticos. Assim, este trabalho tem por objetivo apresentar a utilização da criptografia como ferramenta para motivar a aprendizagem do conceito de função. A pesquisa, de abordagem qualitativa, foi desenvolvida com estudantes do 9º ano de uma escola pública municipal. Os dados foram coletados por meio de questionários, de observação e análise das atividades realizadas pelos discentes. O uso da Sala Aula Invertida como metodologia de ensino, somada aos recursos digitais selecionados, contribuíram para a motivação dos estudantes para realizar as atividades, apresentando suas compreensões sobre o conceito de função. Destarte, espera-se que os resultados alcançados possam servir de estímulo para práticas de ensino mais contextualizadas e significativas.

RESUMOEste trabalho é fruto de um projeto de pesquisa e de uma ação extensionista. Num primeiro momento será evidenciado o desempenho dos estudantes da região de Jequié, na Bahia, em relação aos estudantes baianos, frente ao questionário do projeto de pesquisa "Um estudo sobre o domínio das estruturas aditivas nas séries iniciais do Ensino Fundamental no Estado da Bahia -PEA 4 ". Será apresentado um recorte dos dados que tiveram como objetivo a identificação das competências referentes às estruturas aditivas de quando as crianças entram na escola e de que forma as desenvolvem do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental. À luz da Teoria dos Campos Conceituais buscouse mapear os estágios de desenvolvimento do Campo Aditivo de estudantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental, de escolas públicas urbanas do Estado da Bahia. Diante dos resultados evidenciados no projeto de pesquisa, 1 Professora Assistente da UESB.

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