SummaryMutations in CCM3/PDCD10 result in cerebral cavernous malformations (CCMs), a major cause of cerebral hemorrhage. Despite intense interest in CCMs, very little is known about the function of CCM3. Here, we report that CCM3 is located on the Golgi apparatus, forming a complex with proteins of the germinal center kinase III (GCKIII) family and GM130, a Golgi-resident protein. Cells depleted of CCM3 show a disassembled Golgi apparatus. Furthermore, in wound-healing assays, CCM3-depleted cells cannot reorient the Golgi and centrosome properly, and demonstrate impaired migration. Golgi disassembly after either depletion of CCM3 or dissociation of CCM3 from the GM130-GCKIII complex is the result of destabilization of GCKIII proteins and dephosphorylation of their substrate, 14-3-3. Significantly, the phenotype induced by CCM3 depletion can be reverted by expression of wild-type CCM3, but not by diseaseassociated mutants. Our findings suggest that Golgi dysfunction and the ensuing abnormalities of cell orientation and migration resulting from CCM3 mutations contribute to CCM pathogenesis.
ResumoO presente estudo explora a língua portuguesa a nível da escrita mais concretamente da escrita de poemas. Articulamos a escrita com a poesia para promovermos o desenvolvimento holístico da criança no âmbito do Ensino Básico -1.º Ciclo. Procuramos não só formá-la a nível cognitivo, linguístico, cultural mas inclusive, a nível artístico, afetivo, ético e axiológico. Através da metodologia de investigação-ação desenvolvemos um estudo, numa escola do Ensino Básico -1.º Ciclo, com alunos que frequentam o 1.º ano de escolaridade. No âmbito da investigação doutoral, realizamos um estudo exploratório, onde dinamizamos atividades, desenvolvemos estratégias e levamos as crianças a participarem em sessões poéticas. Palavras clave: poesia, escrita, imaginação, socialização.A poesia: um conceito polissémico O conceito polissémico -poesia -relaciona-se com a palavra poïesis que significa "fazer" (Neto, 2006). De acordo com o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa (Almeida, 1995, p. 389), o vocábulo "poesia" deriva do "étimo grego poiesis que significa criação, acto de fazer, de fabricar".Nos dicionários mais arcaicos, a poesia é definida através da arte de " (…) fazer obras em verso" (Lettre, cit. por Neto, 2006, p. 16). Com o passar dos anos o significado alterou-se relacionando-se com uma vertente musical, sonora e rítmica.Para Jean (1995) a poesia consiste num ato criador, inovador, mimético, ritmado e melódico em que "(…) sem as desordens da afectividade e as irrupções do imaginário, sem a loucura do impossível, não existiria entusiasmo, criação, invenção, amor e poesia." (Morin, 1999, p. 9). Esta assume-se como o alicerce de toda a linguagem. Assim, através do imaginário e do sonho permite aceder ao mundo real transparecendo sem ambiguidades toda a verdade, como advoga Dias (2008).Na perspetiva de Nancy (2005), a definição de poesia apresenta-se polissémica. Isto porque, o autor transporta para a sua "combinação de palavras" um determinado sentido e significado que, por sua vez, é transformado pelo leitor que o adapta à sua realidade, experiência conferindo-lhe um significado próprio. A poesia apresenta-se, assim, como um jogo de palavras que emerge, naturalmente. Este jogo de palavras rodopia num corpo lúdico através da voz da expressão poética. Deste modo, a poesia surge associada a um jogo estabelecido a partir de uma relação conexa entre as palavras. O jogo existe desde que se introduz a linguagem da repetição dos sons que possibilita o gosto na audição da poesia, em que todas as combinações são possíveis.A "Poesia não é sentimento, é linguagem. Não é experiência vivida, é experiência de linguagem. Ela não se faz com sentimentos, nem também com ideias, mas com palavras, apenas com palavras." (Belo cit. por Dias, 2008, p. 15) Como viver o domínio poético?A boa qualidade das relações promovidas entre os pares, a socialização, a exequível comunicação, a afetividade, o prazer, apresentam-se como as linhas mestras da implementação de uma aula livre, espontânea e natural veiculada/sustentada pela/na poesia. Por...
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