In Portugal, it is estimated that chronic pain affects 36.7% of the population, constituting a multifactorial phenomenon with great impact on individual, family, community, and social levels. In the fear-avoidance model of pain, one of the most consistent consensus in the literature, the fear arises as one of the variables that can contribute to the development and maintenance of this condition. Thus, instruments for evaluating the fear of pain, as Fear of Pain Questionnaire (FPQ-III), may be useful in the conceptualization of the subjective experience of pain. Accordingly, this paper aims to describe the adaptation of FPQ-III to the European Portuguese idiom. A total of 1,094 participants (795 female; mean age=25.16, SD=7.72 years old) completed the web based questionnaire. The results point to a different factor model found in the first study of the original scale (five factors: minor pain, severe pain, medical pain, injection pain, and afflicted pain), good internal consistency (0.75 to 0.85) and good correlations (between 0.30 and 0.59) between subscales and (between 0.68 e 0.85) for the total score and subscales. Given the need to meet the various dimensions of the subjective experience of pain, the Fear of Pain Questionnaire is assumed as a useful tool that, in combination with other tools, may contribute to the evaluation and intervention procedures progressively more comprehensive and adjusted to the challenges raised with the issue of chronic pain.
O fenómeno da regulação emocional tem-se revelado um tema de grande interesse ao nível da investigação científica pela importância que adquire na vida das pessoas e nas trajetórias de desenvolvimento adaptativo das crianças. O presente estudo investigou a relação que as dimensões de suporte emocional, rejeição e tentativa de controlo estabelecem com o grau de elaboração emocional das crianças tendo em conta os movimentos do mundo interno das crianças. Participaram na investigação 64 crianças, de ambos os sexos, dos 3º e 4º ano de escolaridade, do ensino público e particular e cooperativo. Verificou-se que níveis mais elevados de suporte parental estão associados a níveis elevados de elaboração emocional. A dimensão relativa à rejeição parental encontra-se associada a dificuldades ao nível da elaboração emocional confirmando a regulação emocional enquanto fenómeno relacional alicerçado na complexidade individual que decorre da importância que a qualidade das relações parentais se revestem.Palavras-chave: Emoções, Regulação, Estilos parentais educativos. INTRODUÇÃOTodas as nossas experiências envolvem emoções e todas as nossas emoções decorrerão das nossas experiências. Estão presentes na nossa vida quotidiana, desde as atividades mais elementares às atividades mais complexas. Não sendo as emoções que caracterizam a nossa espécie, estando presentes em muitos outros animais, são, porventura, as emoções que melhor caracterizarão a nossa humanidade. Filogeneticamente competentes para a vinculação, pais e crianças constroem uma linguagem emocional, estabelecida e presente ao longo do desenvolvimento (Shipman et al., 2007). Esta linguagem emocional, parece assim, ser uma forma de diálogo interno que vai contribuindo para o desenvolvimento de uma linguagem emocional própria por parte da criança na interação com os outros, determinante ao nível da regulação emocional e adaptação ao meio (Gross, 2007).A capacidade de regulação das emoções apresenta-se como um objetivo absolutamente fundamental no desenvolvimento sócio emocional das crianças (Shipman et al., 2007). A investigação com crianças tem demonstrado que estratégias de regulação das emoções estão associadas com a qualidade da vinculação (Shaver & Mikulincer, 2002), com o desempenho cognitivo e escolar (e.g., Cummings, Davies, & Campbell, 2000) e manifestações de ordem psicopatológica (e.g., Gross, 2007). 387A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para:
In Portugal, it is estimated that chronic pain affects 36.7% of the population, constituting a multifactorial phenomenon with great impact at individual, family, community, and social levels. In the fear-avoidance model of pain, one of the most consistent consensual in the literature, the fear arises as one of the variables that can contribute to the development and maintenance of this condition. Thus, instruments for evaluating the fear of pain, as Fear of Pain Questionnaire (FPQ-III), may be useful in the conceptualization of the subjective experience of pain. Accordingly, this paper aims to describe the adaptation of FPQ-III for the European Portuguese. A total of 1094 participants (795 women; mean age=25.16, SD=7.72) completed the web based questionnaire. The results pointed to a different factor solution found in the first study of the original scale (five factors: minor pain, severe pain, medical pain, injection pain, and afflicted pain), good internal consistency (.75-.85) and good correlations (between .30 and .59) between subscales and (between .68 and .85) for the total score and subscales. Given the need to meet the various dimensions of subjective experience of pain, the Fear of Pain Questionnaire is assumed as a useful tool, in combination with other, may contribute to the evaluation and intervention procedures progressively more comprehensive and adjusted to the challenges raised with the issue of chronic pain.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2025 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.