The South Atlantic is becoming a strategic space in terms of development. The sea usage on both shores of the Ocean allows the exploitation and the use, as well as the conservation and the management of the natural resources of the seabed and the subsoil. The guarantee of economic rights, with the counterpart of duties and responsibilities of political nature, environmental and of public security, reflects the possibility of control over and area rich in natural resources and that, at the same time, becomes vulnerable to international pressures of all kinds. The research objectives are: a) analyze the geo-economic importance of the Ocean due the increasing exploitation of this space; b) analyze the new geopolitical reality, because the South Atlantic was converted into a strategic route of passage and development pole; and, c) analyze its geostrategic relevance by establishing a connection with Asia via Indian Ocean, highlighting the role of South Africa and IBSA.
As relações cubano-africanas são marcadas por traços de excepcionalidade. A Revolução Cubana coincide, temporalmente, com o aprofundamento do processo descolonizatório na África. Desde os primeiros anos da Revolução, Cuba definiu sua linha de atuação no continente africano, marcada pela cooperação militar e civil. A política africana de Cuba, foi, assim, definida pela autopreservação e zelo revolucionário.
A República Popular Democrática da Coreia/RPDC (Coreia do Norte) é um dos Estados menos conhecidos e difíceis de compreender do mundo, e uma das razões disso é a contínua criação política de narrativas ideológicas caricaturais promovidas por atores Ocidentais. Mesmo no meio acadêmico, constitui um tema tabu, o que prejudica a análise de processos em curso, que passam despercebidos. Apesar de considerada um fóssil da Guerra Fria, sempre no limite do colapso, o que se observa é uma população que demonstra vitalidade e um hábil regime que domina a arte da política e da diplomacia. Senão, como explicar sua sobrevivência numa situação permanentemente adversa? Todavia, a questão que será abordada, é a existência de um peculiar processo de transição por parte da nova liderança, que busca uma paradoxal modernização sem reforma. Uma estratégia insensata e suicida, ou sua reelaboração, com base em sólidas tradições políticas? Condicionantes históricos do nacionalismo e da revoluçãoA Coreia constitui uma nação antiga, homogênea e de notável continuidade histórica, que realizou uma das revoluções menos conhecidas no Ocidente, e a divisão da península, por razões diplomáticas, fez com que a revolução ficasse restrita ao Norte, embora fosse um fenômeno nacional. O país constitui a única nação completamente encravada entre grandes potências: China, Rússia, Japão e, * Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil (paulovi@ufrgs.br). ** Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil (ana.danilevicz@ufrgs.br).A discretA trAnsição dA coreiA do norte: diplomAciA de risco e modernizAção sem reformA 177 Revista BRasileiRa de Política inteRnacional pela projeção de poder na região, Estados Unidos. Esta circunstância condicionou sua política externa, tanto como país unido e subjugado ao Japão que foi no passado, quanto posteriormente como nação dividida por uma guerra civil e pela rivalidade internacional da Guerra Fria. Ainda que assegurando forte identidade, unidade e continuidade histórica, a Coreia gravitou, ao longo de sua evolução, entre o sistema tributário chinês, o isolamento e a interação com o Japão. Esta situação, contudo, enfraqueceu-se desde meados do século 19, na medida em que a China era progressivamente subjugada pelas potências ocidentais e pela derrota frente ao Japão em 1894-1895, o qual derrotou a Rússia em 1904-5 e anexou a Coreia em 1910.O colonialismo japonês na Coreia foi peculiar. Ainda que oprimindo política e culturalmente os coreanos e explorando-os como mão de obra barata, os japoneses criaram uma infraestrutura moderna no país (transporte e administração), bem como uma base industrial e mineradora consideráveis. Isso se devia não apenas a um projeto assimilacionista e à proximidade entre o arquipélago e a península, mas também à própria estrutura da economia japonesa e às circunstâncias regionais. Dessa forma, a Coreia, ainda que permanecesse como um país ...
This work analyzes the development in World-System Theory as produced by the flow of appropriation of global surplus value through the international division of labor, creating the divisions between center, semiperiphery and periphery in the capitalist world-economy. It thus aims to explore how the global appropriation of surplus value in the capitalist world-economy produces variations in the level of development of its different regions. To this end, it contextualizes and conceptualizes its elements on its spatial and temporal dimensions. It defines surplus value and the form of its global accumulation, and in this sense explores the succession of capitalist hegemonies, in their dialectical relationship with the system's progress, enabling the approach to the international division of labor, and how the monopoly over finance and technologies allows the center of the system to consolidate a structure that ensures the transfer of capital and surplus value from the other regions to it. It follows that the development of a particular country or region in the capitalist world-economy depends on its ability to accumulate surplus value globally. Additionally, it is observed that the conditions imposed by the system structure prevent initiatives of autonomous development by its parts, being necessary to break with them for such a project to be possible
This article aims to analyze the initial stage of development of South-South relations and the emergence of the periphery, taking into account that South-South Cooperation, as known today, gave its first steps in the context of the Cold War, with the decolonization of Afro-Asiatic countries and the formation of the first arrangements connecting the global periphery, such as the Bandung Conference and the creation of the Non-Aligned Movement, the G-77 and of the UNCTAD. In this initial phase, the goal was to guarantee decolonization and non-alignment. Since the decade of 1970, countries from Latin America and Sub-Saharan Africa began to be increasingly involved with the agenda of the Third World, in an attempt to foment political, economic and technical cooperation among developing countries. South-South Cooperation became progressively institutionalized within the UN, in particular due to the Buenos Aires Conference in 1978.
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