Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do consumo de mídia sexualmente explícita (MSE) de modalidade bareback na prática de sexo anal sem preservativo por homens que fazem sexo com homens (HSH). Para tanto, foi criada uma página na rede social Facebook® com um link que direcionava os interessados para um questionário. Foram incluídos homens cisgênero, com 18 anos ou mais e que praticaram sexo com outro(s) homem(ns) nos últimos 12 meses. Os dados foram coletados em 2017 e analisados por meio de estatística inferencial (uni)bivariada e regressão logística multivariada. Participaram da pesquisa 2.248 HSH, com média de idade de 24,4 anos e média de 3,9 parceiros nos últimos 30 dias. Possuir múltiplos parceiros sexuais (ORa:9,4; IC95% 3,9-22,4), preferir filmes com cenas bareback (ORa:2,6; IC95% 1,5-4,6), julgar essa prática um fetiche e realizá-lo (ORa:3,52; IC95% 2,3-5,4), ter parceria casual (ORa:1,8; IC95% 1,5-1,9) e ciência do status sorológico negativo do parceiro para o HIV (ORa:1,4; IC95% 1,1-2,3) foram fatores que aumentaram as chances de envolvimento em sexo anal sem preservativo. Dessa forma, verificamos associação entre o consumo de MSE bareback e a prática de sexo sem preservativo entre HSH.
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do consumo de mídia sexualmente explicita (MSE) do tipo “bareback” na prática de sexo anal sem preservativo por homens que fazem sexo com homens (HSH). Para tanto, foi criada uma página no Facebook®, com um link que direcionava os participantes para o questionário do estudo. Foram incluídos os usuários que se identificavam como homem cisgênero, com 18 anos ou mais de idade e que praticaram sexo com outro homem nos 12 meses anteriores a pesquisa. Os dados foram coletados em 2017 em todo o Brasil e analisados por meio de estatística inferencial uni e bivariada e regressão logística multivariada. Participaram da pesquisa 2248 HSH, com média de idade de 24,4 anos. A maioria era solteira (69,1%), com parceria sexual casual (68,9%) e média de 3,9 parceiros nos últimos 30 dias. Possuir múltiplos parceiros sexuais (ORa:9,4; IC95% 3,9-22,4), preferir filmes com cenas bareback (ORa:2,6; IC95% 1,5-4,6), julgar essa prática um fetiche e realizá-lo (ORa:3,52; IC95% 2,3-5,4), ter parceria casual (ORa:1,8; IC95% 1,5-1,9) e ciência do status sorológico negativo do parceiro para o HIV (ORa:1,4; IC95% 1,1-2,3) foram fatores que aumentaram as chances de envolvimento em sexo anal sem preservativo. Dessa forma, verificamos associação entre o consumo de MSE na modalidade “bareback” e a prática de sexo sem preservativo entre HSH.
The clinical importance of HBV-HIV co-infection comes from the fact that both viruses are highly transmissible and share similar routes of transmission. Co-infected individuals are more likely to develop liver cirrhosis and hepatocellular carcinoma. In view of the above, this manuscript is a quantitative, sectional, descriptive study with secondary data obtained from the analysis of medical records of 88 individuals with chronic hepatitis B. Thus, the purpose of this manuscript is to estimate the frequency of HBV-HIV co-infection and to identify the presence of liver damage. The results revealed an HBV-HIV co-infection rate of 9.1% (8//88), with two individuals being infected with the HIV-HBV-HCV virus concurrently. A large percentage of patients are male and heterosexual. There was a relationship between risky sexual behavior (sex without using a condom, multiple sexual partners) and the acquisition of hepatitis B and HIV. Related to the presence of liver lesions, it was observed that only one patient is diagnosed with liver cirrhosis, but there were no cases of hepatocellular carcinoma. Considering the increase in the quality of life and survival of people with HIV, the need to maintain protocols for the investigation of hepatocellular carcinoma is evident, thus seeking early detection and treatment.
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