The Tullacondra Cu-Ag deposit is located on the southern margin of the Lower Carboniferous Irish Midlands orefield and contains historical reserves of approximately 4.2 Mt at 0.7% Cu and 27.5 ppm Ag. The deposit is hosted within the hanging wall of a feeder fault, the EW-trending Tullacondra Fault, where sulfides and sulfosalts containing elevated Cu, Ag, As, and Sb deposited, whereas Zn and Pb are nearly absent. The deposition of Cu sulfides in Tullacondra took place along bedding and bedding-parallel dissolution seams, suggesting an epigenetic mineralization that formed: (a) the Transition Series-hosted mineralized zone containing elevated Cu associated with Ag, As, and Sb; (b) the Lower Limestone Shale-hosted mineralized zone, Cu-dominated and depleted in other metals, and (c) a near-vertical mineralized zone associated with fractures related to the Tullacondra Fault. Some similarities are shared with Irish-type Zn-Pb deposits, such as structural and stratigraphic controls, and elevated Cu, Ag, As, and Sb within feeder-fault proximal zones (such as in Lisheen and Silvermines). Whether Tullacondra mineralization was part of the Irish-type system or not, our deposit geometry evaluation, whole-rock geochemistry, paragenetic sequence, and texture relationships indicate that Cu-Ag deposition involved the reaction of metal-bearing fluids with carbonate rocks.
No sudoeste do estado do Paraná ocorre grande concentração de pegmatitos básicos hospedados em derrames da Província Ígnea do Paraná. Apesar de estudos de detalhe recentes com esses pegmatitos, há a necessidade de compreender as características e os processos de formação, realizando uma correlação em escala regional. Dados petrográficos e geoquímicos de trabalhos anteriores foram reunidos em um banco de dados. Juntamente com cristais 5 a 20 vezes maiores que cristais do basalto hospedeiro, é possível observar que os pegmatitos possuem associação mineral muito similar, com plagioclásio, augita e minerais opacos como principais fases minerais. Nos pegmatitos, esses minerais ocorrem sob a forma de fenocristais e microfenocristais juntamente com micrólitos derivados da devitrificação da matriz. Também possuem cristais com hábito esqueletal, augita em leque e intercrescimento simplectito, além de mesóstase vítrea, evidenciando rápido resfriamento. Geoquimicamente, os pegmatitos são rochas mais evoluídas, formadas por fracionamento do plagioclásio, augita, óxidos de Fe-Ti e apatita. Com a ajuda da análise de componentes principais e diagramas multielementares foi possível definir seis grupos de pegmatitos geoquimicamente semelhantes e espacialmente próximos. Todos os pegmatitos estudados estão hospedados em derrames do Tipo 1 (baixo SiO2, Zr, TiO2 e P2O5), sendo a maioria nos derrames de Tipo 1 Centro-Norte e raros de Tipo 1 Sul. Derrames desse tipo são comumente pahoehoe, essencial para a formação dos pegmatitos, enquanto derrames basálticos de outros tipos, mais evoluídos, costumam ter maior ocorrência de derrame rubbly pahoehoe ou a’a’, o que poderia explicar a falta de ocorrências descobertas em derrames desses tipos.
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