The objective of this study was to evaluate the effect of protected fat from palm oil on body weight and milk production and composition of lactating Lacaune ewes. Four treatments (0, 20, 40, and 60 g kg −1 as fed) of protected fat from palm oil were used to feed nine animals in each group. Isoproteic and isoenergetic diets were formulated and adjusted for each animal after milk weighing. Corn silage was used as roughage on the same proportion of concentrated to feed all animals. Milk samples were collected weekly for chemical analyses up to the seventh week of the lactation period and every other week after that until the end of the lactation period (182 days). Increased levels of protected fat in the diet of lactating ewes resulted in lower body weight gain and poor animal body condition. The production peak showed differences and was higher in the treatment of 40 g kg −1 of palm oil, but milk production during lactation was higher in animals that received 60 g kg −1 of protected fat supplementation. Animals fed 60 g kg −1 of protected fat showed the highest milk yield. We observed a positive linear effect on milk fat content, whereas the effect on milk protein, lactose, and nonfat solids was linearly negative after dairy sheep fed protected fat from palm oil. There were no changes in the amount (kg) of milk fat, protein, lactose, total solids, and nonfat solids in any of the treatments. Therefore, protected fat from palm oil is efficient to increase milk production and fat content.
idade de 18 meses, em delineamento completamente casualizado. A pastagem apresentou valores médios de 6,8% de proteína bruta, 73,3% de fibra em detergente neutro, e 42,5% de digestibilidade in vitro da matéria orgânica, sem que fossem detectadas diferenças significativas entre tratamentos. O ganho médio diário (0,287 kg) dos animais suplementados com o sal proteinado com amiréia e levedura, foi superior ao apresentado pelos animais que consumiram sal mineralizado (0,019 kg) mas não houve diferenças entre uréia (0,159 kg) e amiréia (0,124 kg). O consumo diário dos suplementos proteinados (0,400 kg) foi superior ao consumo do suplemento mineral (0,038 kg). A adição de levedura ativa, ao sal proteinado formulado com amiréia, melhora o desempenho de novilhos em pastagem nativa diferida.Termos para indexação: suplementação protéica, uréia, amiréia, levedura, campo nativo. Performance of steers supplemented with protein salts on native pasturesAbstract -The objective of this work was to evaluate the effect of protein salts supplementation on performance of beef steers grazing differed native pasture in Rio Grande do Sul State, Brazil. Protein salts were supplemented with: urea, starea, starea plus yeast, and mineral salt. The experiment was conducted during 118 days, and utilized 8 paddocks with 7.5 ha each one, with 8 steers averaging 264 kg and 18 months old, in a completely randomized design. Average composition of pasture was 6.8% of crude protein, 73.3% of neutral detergent fiber, and 42.5% in vitro organic matter digestibility; significative differences weren't detected among treatments. Average daily weight gain of animals fed protein salt with starea plus yeast (0.287 kg), was higher than the weight gain of animals fed mineral salt (0.019 kg); differences weren't detected among urea (0.159 kg) and starea (0.124 kg). Daily intake of protein supplements (0.400 kg) was higher than that of mineral supplement (0.038 kg). Addition of live yeast to the protein salt formulated with starea resulted in better performance of steers grazing differed native pasture.
RESUMO Foi realizado um experimento com o objetivo de verificar o efeito da suplementação com uréia encapsulada ou normal sobre a utilização de volumoso de baixa qualidade em novilhos. Os tratamentos foram: Feno INTRODUÇÃOOs sistemas pastoris são extremamente dependentes de fatores climáticos, o que gera oscilações nos seus níveis produtivos durante o ano. Visando contornar certas adversidades, procuram-se sistemas que melhorem a utilização de recursos de baixo custo e já disponíveis na propriedade. No caso da suplementação de animais em pastejo, o foco é a diminuição dos efeitos deletérios da estacionalidade produtiva e qualitativa das plantas forrageiras de forma a melhorar a utilização destas. A utilização da suplementação nitrogenada pode ocorrer em situações em que a proteína bruta do volumoso é limitante, visto que o teor de proteína é o principal fator limitante no uso de pastagens de baixa qualidade (COCHRAN et al., 1998).Alguns estudos realizados no Brasil comprovaram a superioridade da suplementação
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de níveis de inclusão de nitrogênio não protéico, em suplementos fornecidos a tourinhos Hereford, com 17 meses e peso médio de 220 kg, alimentados com feno de tifton (Cynodon dactylon) ad libitum. Os tratamentos avaliados foram: feno + suplemento sem uréia; feno + suplemento com 0,28 g de uréia kg-1 PV0,75; feno + suplemento com 0,55 g de uréia kg-1 PV0,75; feno + suplemento com 0,83 g de uréia kg-1 PV0,75 e feno + suplemento com 1,11 g de uréia kg-1 PV0,75. O feno apresentou, na média, 3,86% de proteína bruta e 84,66% de fibra em detergente neutro. Não se constatou efeito da suplementação sobre a digestibilidade da matéria orgânica, matéria orgânica do feno, fibra em detergente neutro, celulose e hemicelulose; o consumo total desses itens respondeu quadraticamente à suplementação com níveis crescentes de nitrogênio não protéico. A suplementação não afetou a excreção fecal metabólica de matéria orgânica, o que sugere aumento na taxa de passagem (variação no consumo) e na taxa de digestão (digestibilidade constante). O consumo de matéria orgânica digestível apresentou comportamento quadrático com aumento dos níveis de uréia na dieta. Quando o nível de proteína degradável no rúmen foi equivalente a 8,1% da matéria orgânica digestível, a relação de consumo entre esses componentes foi otimizada.
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