O presente trabalho tem por fnalidade estudar a relação do mais tradicional instrumento de investigação criminal, o Inquérito Policial, com a cláusula do devido processo legal substancial. O Código de Processo Penal brasileiro disciplinou a investigação preliminar do artigo 4º ao artigo 23, conferindo inúmeras características ao referido procedimento extrajudicial. Todavia, importante destacar que, à exceção do parágrafo único do art. 20 do citado diploma normativo, os dispositivos citados não foram alterados desde a edição do Decreto Lei que instituiu o Código de Processo Penal, ou seja, sem alteração desde 03 de outubro 1941. Assim, faz-se necessário revisitar os dispositivos supramencionados a fm de proceder à fltragem constitucional, mormente em face do princípio do devido processo legal substancial, trazendo à discussão elementos tradicionalmente elencados pela doutrina, sob a ótica de um processo penal democrático.
Cap. 1 -Método Delphi aplicado na descoberta de novos produtos/serviços de uma startup de financiamento público.Cap. 2 -Grupo focal aplicado na melhoria do serviço de uma startup de registro de marcas.Cap. 3 -Análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats) aplicada na criação de uma startup financeira.Na sequência, entra-se no ambiente da Gestão Pública, especificamente na Segurança Pública. São apresentadas aplicações e possíveis aplicações de Métodos, Técnicas e ferramentas em três órgãos da segurança pública, tanto a nível federal quanto estadual.Cap. 4 -Comunidade de prática: Estudo de caso na Polícia Federal Cap. 5 -Análise de Cenários: Proposta de uso na investigação de organizações criminosas na Polícia Civil.Cap 6 -Análise de Causa e efeito: Estudo de caso na Polícia Militar.Por fim, os três últimos capítulos são dedicados, primeiramente, à Inteligência de Negócios aplicada no sistema nacional de biogás. Na sequência, a Matriz BCG com um exemplo no setor de Smartphones e, para encerrar, uma explanação sobre Mapas de Conhecimento.
Resumo: O propósito desse trabalho é analisar o atendimento do local de crime sob a ótica da teoria geral dos sistemas e perceber quais fatores identificados podem contribuir na apuração da responsabilização criminal. Utilizou-se metodologia de natureza básica com revisão narrativa, abordagem qualitativa e realização descritiva, tendo como procedimentos técnicos levantamento bibliográfico e documental. A pesquisa trouxe como resultado a indicação de que a investigação criminal está dividida em preliminar e de seguimento, sendo a análise da cena do crime fundamental no angariamento de informações da primeira fase e, consequentemente, no êxito da segunda fase. Além disso, em que pese a heterogeneidade do local de crime a depender da infração penal relacionada a ele, há sistemas que buscam reproduzir a cena do delito no auxílio a tomada de decisão para a elucidação do fato oculto.
A investigação criminal se apresenta como um processo para a descoberta de possíveis crimes. A atuação investigativa no Brasil se opera por intermédio da Polícia Judiciária, responsável pelo levantamento de provas da materialidade delitiva e indícios de autoria, sendo os atos investigativos presididos pelo delegado de polícia. A figura do gestor da investigação criminal, além das responsabilidades atinentes à função de chefia e liderança ocupada na estrutura administrativa da polícia investigativa, tem a missão de conduzir o processo investigativo com cientificidade, racionalidade e estratégia. A adoção de lógica nos processos decisórios relacionados às linhas de investigação (hipóteses iniciais) a serem seguidas deflagra a cadência de atos relacionados ao levantamento de informações sobre a prática do crime. O olhar estratégico para a execução de diligências passa pela perspectiva de que a investigação criminal é um jogo de interesses entre atores (investigadores, vítimas, testemunhas, investigados). Nessa senda, a teoria dos jogos se apresenta para auxiliar na estruturação do pensamento estratégico na investigação criminal, apresentando ferramentas que auxiliam o tomador de decisão a refletir racionalmente e de forma planejada. A estruturação do pensamento científico na investigação criminal aliado à noção de necessidade de planejamento estratégico se apresentam como estruturas imprescindíveis para o desenvolvimento de uma investigação criminal eficiente.
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