Convolvulaceae é uma família predominantemente tropical e reúne 1.880 espécies. O Brasil é um importante centro de endemismo do grupo, mas sua diversidade ainda é pouco conhecida e subestimada no país. O presente trabalho teve como objetivo listar a composição florística de Convolvulaceae do estado da Bahia. As espécies foram amostras através das visitas aos herbários, bem como consulta a bancos de dados online. Foram encontrados 196 táxons de Convolvulaceae. O Cerrado foi o bioma mais rico em espécies (147) seguido pela Caatinga (128) e Mata Atlântica (104) entre a similaridade dos biomas. Tendo a Bahia como um estado que apresenta uma grande diversidade para família é importante entender sobre a diversidade da família.
Convolvulaceae compreende ca. 60 gêneros e 1.880 espécies, ocupa ambientes diversificados nas regiões tropicais e subtropicais, com poucos representantes nas zonas temperadas. O presente trabalho teve como objetivo apresentar a diversidade taxonômica das Convolvulaceae ocorrentes na Estação Ecológica do Jardim Botânico de Brasília (EEJBB), uma área de cerrado que apresenta alta diversidade de espécies, ampliando assim o conhecimento da família. Os espécimes foram analisados a partir das coleções depositadas nos herbários: CEN, HEPH, IBGE e UB. Na EEJBB, foram registradas 28 espécies de Convolvulaceae, distribuídas em seis gêneros: Cuscuta (1 espécie), Distimake (6 spp.), Evolvulus (3 spp.), Ipomoea (12 spp.), Jacquemontia (5 spp.) e Turbina (1 sp.). Os nossos resultados ampliam a lista de espécies da família na área e uma nova ocorrência de Cuscuta para o Distrito Federal, bem como reforçam a importância da EEJBB como área de conservação urbana de destaque para a flora de Convolvulaceae e do cerrado.
O cultivo da amoreira está associado à criação do bicho da seda Bombyx mori L. A qualidade das folhas tem ação direta na produção de casulos e o aumento da produtividade. O objetivo deste trabalho foi de caracterizar a amoreira Morus alba L, levantar informações bibliográficas sobre o seu uso na alimentação de aves, suínos, peixes e equinos, destacando a importância da composição nutricional e a determinação da composição macromineral nas folhas Miura. Foram encontrados trabalhos relevantes para usando a folha in natura ou na forma de farinha acrescentada à alimentação dos animais em questão, mostrando possibilidade de utilização de folhas amoreira para a criação desses animais. Quanto à determinação macromineral, as amostras, foram colhidas e pesadas diariamente às 7h30min durante os três últimos ínstares, secadas em estufa à 65ºC por 72h e moídas em aparelho Willey de peneira com crivos de 2 mm. Para a determinação foi utilizado ácido perclórico e o método, colorimétrico em espectrofotômetro e absorção atômica. Os dados obtidos em matéria seca apresentam um crescimento ascendente. Foram obtidos dados em porcentagem de magnésio, cálcio, fósforo, potássio e sódio. Pelos resultados conclui-se que são necessárias mais análises de quantificação macromineral das folhas.
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