Resumo: O Brasil, assim como outros países emergentes, enfrenta a carência de dados espaciais disponíveis para o desenvolvimento e uso das geotecnologias em aplicações de transportes. Como alternativa, apresentase o mapeamento colaborativo, que a partir de uma metodologia bem definida permite dividir a difícil tarefa de mapear a malha viária brasileira entre voluntários. O objetivo desse trabalho é ilustrar como o mapeamento colaborativo pode ser utilizado para a obtenção de mapas digitais para aplicações em transportes. Todas as fases de desenvolvimento de um mapa municipal de Itajubá-MG foram detalhadas, no âmbito do Projeto Tracksource, maior iniciativa brasileira conhecida de mapeamento colaborativo. Os resultados comprovaram, a partir da conclusão do mapa de Itajubá, que o mapeamento colaborativo é uma opção concreta para obtenção de mapas digitais para aplicações em transportes, especialmente num país como o Brasil, com dimensões continentais e com defasagem na disponibilização pública desse tipo de informação.Palavras-chave: Mapeamento Colaborativo; Sistema de Informação Geográfica; Infra-estrutura de Transporte.Abstract: Brazil, as other emerging countries, faces the lack of spatial data available to the development of the geotechnology in transport applications. As an alternative, collaborative mapping is introduced. Collaborative mapping is a concept that uses a very defined methodology, which allows volunteers to share the hard work of mapping Brazilian roads networks. This paper aims to illustrate how the collaborative mapping can be useful to achieve digital maps to applications in transport. All the steps to construct the municipal map of Itajubá-MG were detailed, in terms of the Tracksource Project, the bigger known initiative of collaborative mapping in Brazil. The results has proved, that the collaborative mapping is a solid option to gathering of digital maps to transport applications, specially in a country like Brazil, with continental dimensions and lag in public availability of this type of information.
Impactos económicos da capacidade e regra operacional do sistema hídrico da parte moçambicana da bacia do rio limpopo para satisfação das actuais e futuras demandas de água na agricultura irrigada Economic impacts of operational rules and capacity of the mozambican part of limpopo river basin water system to meet current and future water demands in irrigated agriculture Virgílio António Livele André Luiz Lopes da Silveira RESUMO: Este trabalho aplicou o modelo de simulação Acquanet, através do seu submodelo de Análise Económica, com objectivo de medir e avaliar os impactos económicos obtidos pelos usuários agrícolas na operação do sistema hídrico da parte moçambicana da bacia do Limpopo. A pesquisa visa auxiliar, dentro das condições operacionais do sistema analisado, aos produtores agrícolas na percepção dos benefícios económicos ganhos ou que podem ser alcançados com a satisfação das suas necessidades hídricas, e dos custos associados em caso de escassez da água. Os resultados mostraram que o sistema hídrico em estudo consegue satisfazer a 100% todas demandas actuais dos usuários agrícolas, o que possibilita a estes obterem os possíveis benefícios económicos máximos anuais advindos da água alocada. Entretanto, o desempenho do mesmo sistema apresenta-se incapaz de poder acomodar as demandas projectadas para 2017 e satisfazer na sua totalidade todas necessidades de água, o que consequentemente poderá gerar perdas económicas devido ao fornecimento de água abaixo dos volumes demandados. Observou-se ainda das análises efectuadas que, dependendo da disponibilidade hídrica, a operação da barragem de Massingir na sua capacidade máxima (nível pleno de armazenamento), pode servir como solução alternativa para a minimização futura dos déficits de água no atendimento de todos os principais usuários naquela área de estudo. PALAVRAS-CHAVE: operação do sistema hídrico; usuários agrícolas; benefícios económicos.
O bem mais precioso do homem é a vida, preservada pela saúde e no Brasil esse é um direito para todos os cidadãos brasileiros, amparado pela legislação, no Artigo 196 da Constituição Federal Brasileira de 1988. No ramo das ciências jurídicas, um sistema de saúde ético e justo com a sua prática, frente a uma política pública estruturada, está fundamentado nos princípios e ações da bioética e do biodireito [1]. O Direito vai existir em todas as circunstâncias de mudança na ordem social. Vale lembrar do brocardo jurídico: ubi societas, ibi ius, ou seja, onde está a sociedade, está o direito.
A vazão máxima de projeto pode ser estimada com base em séries de vazões históricas ou a partir de séries de precipitação e sua transformação em vazão por modelos hidrológicos do tipo precipitação-vazão. A disponibilidade de séries de vazões observadas longas e estacionárias é pequena para bacias urbanas. Como os dados de chuva são mais abundantes e possuem séries mais longas, o último método é o mais usado na prática. Isso gera, entretanto, incertezas na resposta devido: a) à dificuldade de avaliação da distribuição temporal e espacial da precipitação; b) à variabilidade dos parâmetros do modelo, de acordo com a bacia e as condições iniciais; e c) e às imperfeições na estrutura do modelo hidrológico. Desta forma, o risco da precipitação não é igual ao risco da vazão gerada pelo modelo.Neste estudo, são analisadas as incertezas da distribuição temporal da precipitação e dos parâmetros do modelo IPH II na estimativa do hidrograma de projeto.O projetista, ao utilizar o valor da vazão máxima ou do volume, na concepção ou dimensionamento, terá como base não um valor pontual incerto, mas um intervalo de confiança, com seu valor esperado, que é uma estimativa das incertezas presentes.A metodologia foi aplicada para uma bacia urbana de 40 km 2 em Porto Alegre para dois cenários de desenvolvimento urbano onde existiam dados observados: 1978-82 e 1995-97. Os resultados mostraram que o intervalo de confiança é significativo, como conseqüência de todas as incertezas identificadas, mas estima de forma razoável a vazão de projeto se comparado com os dados observados de séries parciais de vazão máxima.Palavras-chave: hidrograma de projeto; incerteza; urbano.
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