Anthelminthic resistant populations of Haemonchus contortus are a major problem in sheep rearing, but plant extracts may offer viable alternative treatments. In our preliminary studies, Piptadenia viridiflora was frequently selected by sheep grazing in the Cerrado. The present research evaluated its in vitro and in vivo anthelmintic activity. The HPLC chromatograms of P. viridiflora aqueous extract (AE) and ethanolic extract (EE) showed the presence of flavonoids. The total condensed tannin (proanthocyanidin) was 0.2 and 1.01% in AE and EE, respectively. In an egg hatching inhibition (EHI) test, the LC90 of AE was 2.4mg/mL, and, of EE, was 2.1mg/mL. After tannin extraction, higher EHI and lower LC90 were observed. In a larval development inhibition test, the LC90 of AE was 13.66mg/g of fecal culture. The highest dose of AE administered to mice (203.0mg/kg bw) was well tolerated, suggesting low toxicity. In vivo, AE was orally administered to lambs at 283mg/kg bw, and, at weeks one, two, and three post-treatment, the mean fecal egg count (FEC) was significantly lower than in untreated lambs (P<0.05). Blood parameters were normal and similar in untreated and treated sheep. For all lamb groups, the mean total serum protein was significantly higher at week two post-treatment than at other evaluated periods (P<0.05). Piptadenia viridiflora extracts had low condensed tannin content and exhibited high anthelminthic efficacy in vitro and significantly reduced FEC. Tannins were not shown to be the principal components affecting EHI, hence it is necessary to isolate and characterize the principal active P. viridiflora compounds, and to assess their possible synergism.
RESUMO: Trata-se de um estudo realizado com crianças pomeranas diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) residentes na cidade de Santa Maria de Jetibá, Espírito Santo, conhecida como a cidade mais pomerana do Brasil, onde grande parte da população apresenta característica de bilinguismo simultâneo - pomerano-português, o que tem ocasionado alguns desafios no contexto educacional. Assim sendo, o objetivo desta pesquisa foi de descrever comportamentos indicadores de comunicação, a partir de interações estruturadas em Língua Pomerana e Língua Portuguesa, possibilitando a identificação das diferenças nas interações observadas em L1 - Língua Portuguesa e L2 - Língua Pomerana. Para atingir os objetivos propostos, foram selecionadas três crianças do sexo masculino, sendo duas com 9 anos de idade e uma com 10 anos de idade, bilingues pomerano-português, diagnosticadas com TEA há pelo menos um ano antes desta pesquisa e acompanhadas por profissionais de saúde e educação inclusiva. Esta pesquisa adota uma metodologia descritiva, do tipo estudo de caso múltiplo, cujo método de análise de dados adotado foi de caráter qualitativo, a fim de compreender as variáveis subjetivas envolvidas no processo de comunicação e interação de cada caso. Os procedimentos de coleta de dados incluíram a apresentação de Pranchas de História Continuada, que tiveram como objetivo servir de estímulo visual para que a criança pudesse elaborar uma história. Os resultados indicam que, nas interações realizadas em Língua Pomerana, os sorrisos, as gesticulações, o compartilhamento da atenção e as demonstrações afetivas eram mais frequentes se comparados às interações realizadas em Língua Portuguesa, o que indica que a criança apresenta mais comportamentos não verbais nas interações realizadas em língua materna. Esse dado indica, por conseguinte, que as interações na língua materna (Pomerano), atuam no fortalecimento das habilidades de Atenção Compartilhada, competência central para que as interações sociais aconteçam.
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