Prevalence of cervical intraepithelial neoplasia grades II/III and cervical cancer in patients with cytological diagnosis of atypical squamous cells when high-grade intraepithelial lesions (ASC-H) cannot be ruled out Prevalência de neoplasia intra-epitelial cervical graus II/III e câncer cervical nas pacientes com diagnóstico citológico de células escamosas atípicas, quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grau (ASC-H)Andréa RESULTS:The prevalence of CIN II/III in cases with ASC-H cytology was 19.29% (95% confidence interval, CI, 9.05-29.55%) and the risk of these lesions was greater among patients with ASC-H than with ASC-US cytology (prevalence ratio, PR, 10.42; 95% CI, 2.39-45.47; P = 0.0000764). Pre-invasive lesions were more frequently found in patients under 50 years of age with ASC-H cytology (PR, 2.67; 95% CI, 0.38-18.83); P = 0.2786998). There were no uterine cervical cancer cases. CONCLUSION:The prevalence of CIN II/III in patients with ASC-H cytology was significantly higher than with ASC-US, and division into ASC diagnostic subcategories had good capacity for discriminating the presence of pre-invasive lesions. RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO:A última atualização do Sistema Bethesda dividiu a categoria de células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASCUS) em ASC-US (de significado indeterminado) e ASC-H (quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grau). Os objetivos deste estudo foram medir a prevalência da lesão pré-invasiva (Neoplasia Intra-epitelial Cervical, NIC II/III) e câncer cervical, de pacientes que foram encaminhadas ao Instituto Fernandes Figueira (IFF), com citologia ASC-H e compará-la com os casos ASC-US. RESULTADOS: A prevalência de NIC II/III na citologia ASC-H foi de 19,29% (intervalo de confiança, IC 95% 9,05-29,55%) e o risco destas lesões foi maior entre as pacientes com citologia ASC-H comparado às pacientes com citologia ASC-US (razão de prevalência, RP = 10,42; IC 95% 2,39-45,47; P = 0,0000764). A lesão pré-invasiva na citologia ASC-H foi mais frequente abaixo dos 50 anos (RP = 2,67; IC 95% 0,38-18,83), P = 0,2786998. Não houve casos de câncer do colo do útero. TIPO DE ESTUDO E LOCAL:CONCLUSÕES: A prevalência de NIC II/III em pacientes com citologia ASC-H foi significativamente mais alta que a de ASC-US, e a divisão em subcategorias do diagnóstico ASC se mostrou com boa capacidade para discriminar a presença de lesões pré invasivas.
ObjectiveTo compare the effectiveness of first-line combination antiretroviral therapy (cART) between premenopausal and postmenopausal women.MethodsART-naïve women initiating cART between January 2000/June 2010 at the Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas Cohort were studied. Women were defined as postmenopausal after 12 consecutive months of amenorrhea. CD4 cell counts and HIV-1 RNA viral load (VL) measurements were compared between pre- and postmenopausal at 6, 12 and 24 months after cART initiation. Women who modified/discontinued a drug class or died due to an AIDS defining illness were classified as ART-failures. Variables were compared using Wilcoxon test, χ2 or Fisher’s exact test. The odds of cART effectiveness (VL<400 copies/mL and/or no need to change cART) were compared using logistic regression. Linear model was used to access relationship between CD4 change and menopause.ResultsAmong 383 women, 328 (85%) were premenopausal and 55 (15%) postmenopausal. Median pre cART CD4 counts were 231 and 208 cells/mm3 (p = 0.14) in pre- and postmenopausal women, respectively. No difference in the median pre cART VL was found (both 4.8 copies/mL). Median CD4 changes were similar at 6 and 12 months. At 24 months after cART initiation, CD4 changes among postmenopausal women were significantly lower among premenopausal women (p = 0.01). When the analysis was restricted to women with VL<400 copies/mL, no statistical difference was observed. Overall, 63.7% achieved cART effectiveness at 24 months without differences between groups at 6, 12 and 24 months.ConclusionMenopause status at the time of first-line cART initiation does not impact CD4 cell changes at 24 months among women with a virologic response. No relationship between menopause status and virologic response was observed.
HIV-infected women are at increased risk of developing high-grade squamous intraepithelial lesions (HSIL), IntroduçãoO câncer do colo do útero é a segunda neoplasia mais frequente entre mulheres 1 . O papiloma vírus humano (HPV) do tipo oncogênico é uma causa necessária para o desenvolvimento do câncer do colo do útero 2,3,4 . As lesões intraepiteliais escamosas de alto grau (high grade squamous intraepithelial lesions -HSIL) são atipias do epitélio cervical precursoras do câncer do colo do útero que podem ser rastreadas de diversas formas 5 . Na maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, a prevenção é feita pelo rastreamento das HSIL durante exame citológi-co, ou exame de Papanicolaou, seguido da colposcopia e tratamento das lesões confirmadas. Tal estratégia determinou, nas últimas décadas, uma redução da incidência e mortalidade do câncer do colo do útero, especialmente em paí-ses desenvolvidos onde a taxa de cobertura desse exame de rastreio é alta 6 . Atualmente, estão disponíveis outros métodos para o rastreamento das HSIL como, por exemplo, exame citológico em meio líquido, exames para detecção de DNA de HPV oncogênico, inspeção visual com ácido acético, dentre outras. É possível que diferentes técnicas de rastreamento sejam mais adequadas em algum contexto específico em razão de capacidade diagnóstica e custos diferenciados.As recomendações com relação ao rastreamento das HSIL em mulheres infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV+) estão ARTIGO ARTICLE
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